O sildenafil , mais conhecido pelo nome comercial de Viagra , medicamento vendido pelos Laboratórios Pfizer , é um medicamento formulado especificamente para homens porque pode tratar a disfunção erétil .
Aprovada em muitos países ao redor do mundo, a “pílula azul” ajuda os homens com essa dificuldade em sua saúde sexual a alcançar e manter uma ereção por um tempo limitado.
Como funciona o viagra?
Sildenafil relaxa os músculos ao redor dos vasos sanguíneos no pênis para que esses tubos possam reter mais sangue, permitindo uma ereção.
Nos Estados Unidos, seu uso não foi aprovado para a população em geral e é recomendado apenas para quem apresenta essa disfunção devido aos efeitos colaterais e riscos que acompanham sua ingestão.
Não surpreendentemente, os usuários desta droga sofrem de dores de cabeça , náuseas, ondas de calor, indigestão, congestão nasal e tontura, conforme descrito pelo British Health Service .
Em casos menores, foram detectadas pessoas que sofreram ataques cardíacos , derrame , arritmias , hipertensão , hemorragias no cérebro, pulmões ou morte súbita após o consumo.
O que acontece se uma mulher tomar viagra?
Apesar de não ser aprovado ou formulado especificamente para mulheres, o sildenafil pode produzir um efeito semelhante ao dos homens, aumentando o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais, como o clitóris.
Há uma ligeira melhora no fluxo sanguíneo, mas isso não significa necessariamente prazer sexual.
Mas esse efeito não foi totalmente apoiado pela ciência. Em um ensaio controlado , financiado pela Pfizer e realizado em 2008, foi demonstrado que o medicamento pode ajudar mulheres que, devido ao tratamento para depressão, apresentam disfunção sexual.
É importante lembrar que o aumento da sensibilidade nos órgãos genitais não necessariamente significa que essa droga aumenta o desejo sexual na mulher, pois isso depende de vários fatores e não apenas de uma reação física.
Quais são os riscos?
Não há dados muito consolidados especificamente sobre os perigos que o uso do sildenafil pode trazer para as mulheres.
Mas detalham que seu uso seria bem tolerado por ambos os sexos e os riscos seriam os mesmos .
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