O Pix criou um novo tipo de transação financeira que movimenta todos os setores do mercado, inclusive alavancou o uso das plataformas de jogos online. A plataforma de pagamento é ideal para quem gosta de rapidez, segurança e facilidade.
Criado em meados de 2020, o Pix é fruto de um amplo estudo do Banco Central, que visou atender a necessidade dos brasileiros. Ele combateu a realidade da época, que eram as transações cobradas e taxas das máquinas de cartão, além do tempo ineficiente para a compensação.
Aliado a tecnologia, o Pix faz parte de comércios físicos e digitais, como ocorre com os sites de jogos online. Ciente de todas as novidades, não demorou para que eles aderissem o uso do sistema brasileiro de pagamentos, facilitando a rotina dos jogadores.
O Pix pode ser usado para a diversão imediata, sem qualquer burocracia, sem digitação de números e confirmações. Para os usuários que desejam comprar um game, os que curtem apostas e até para adquirir mais itens para os avatares, em segundos a transação é feita e o serviço liberado.
Dentre as empresas que usam o serviço estão: cassinos que aceitam Pix, plataformas de jogos e apostas esportivas. Com a certeza de que a empresa é uma referência do universo dos jogos virtuais, o Pix garante a segurança e a criptografia dos dados durante todos os pagamentos e recebimentos.
Em 2022, o Pix ultrapassou todas as outras formas de pagamento, se tornou o preferido dos consumidores, com números surpreendentes que deixaram o DOC, TED, cartões de débito e crédito e cheque para trás. São 5 milhões de operações mensais realizadas com o Pix.
A confirmação dos benefícios do Pix
Se ainda existem dúvidas sobre a adoção e funcionalidades do Pix, o Governo prova que seu uso é benéfico. O FGTS, taxas e impostos já podem ser pagos com a ferramenta do BC, para evitar os valores cobrados pelos bancos e acelerar a efetivação do processo, uma expansão esperada de acordo com o Banco Central.
“Em geral, o uso do Pix no governo depende de ajustes nos sistemas de automação utilizados, o que demanda tempo e priorização de esforços. Há ainda bastante espaço para a ampliação do uso do Pix nesse segmento”, explica o Banco Central.
Inicialmente os bancos foram contra o uso do Pix, mas a preocupação das instituições financeiras ficou para trás, pois a baixa arrecadação nas transações reverteu na necessidade de um menor número de colabores, reduzindo a procura das agências físicas para a resolução de problemas simples. Elas são afetadas, mas nada preocupante até o momento, como explica o especialista em economia, José Daronco ao jornal O Globo.
“É importante pela tendência. Se o governo está fazendo isso, as pessoas também estão. Todo mundo está mudando a forma de pagamento. Mas, no âmbito micro, os principais afetados são os bancos públicos”, comenta Daronco.
Para diversão ou pagamento de impostos, o Pix é eficiente e o preferido dos brasileiros.