O comando da Caixa Econômica Federal sabia dos casos de assédio do atual presidente, Pedro Guimarães, e acobertou as denúncias, inclusive com promoções, relataram três ex-integrantes dos conselhos de Administração e Fiscal da instituição.
Os primeiros casos chegaram aos canais de denúncia do banco ainda em 2019, quando Pedro Guimarães assumiu a presidência.
Mulheres vítimas do assédio que aceitavam não levar adiante as denúncias foram transferidas, receberam cargos em outras instituições públicas ou ficavam temporadas no exterior, em cursos.
Já quem ajudava Guimarães a acobertar os casos chegou a receber promoção.