Estrago feito por porcos-do-mato em plantação de milho pode ser vista em um vídeo que circula nas redes sociais.
O vídeo do estrago feito pelos porcos na lavoura de milho foi enviado via WhatsApp por um internauta ao CenárioMT.
Existente em praticamente todo o território brasileiro, é comum manadas inteira de porcos-do-mato serem vista em áreas de lavoura. Seja milho, soja ou outra plantação.
No vídeo o proprietário da fazenda relata o tamanho do estrago. Os porcos conseguem quebrar os pés e milho. Os animais silvestres abrem um verdadeiro clarão de vários metros em meio aos talhões de milho.
Os porcos ‘visitaram’ a lavoura na noite anterior do vídeo ser gravado. O homem relata que no local ainda é possível sentir o forte odor deixado pelos catetos.
Veja o vídeo:
Casal é cercado por porcos-do-mato
Neste outro vídeo é possível ver o momento em que um casal é praticamente cercado por uma manada de porcos-do-mato.
Por sorte, o casal está em cima de um trator, enquanto os porcos correm de um lado para outro em uma estrada, cercada por um mata.
Assustada, a mulher tenta espantar os porcos-do-mato aos gritos, mas em vão. O marido a acalma dizendo que os porcos não conseguem subir no trator.
O homem acredita que tenha mais de 200 porcos na manada.
ASSISTA:
O porco-do-mato
O porco-do-mato ou caititu de nome científico: Pecari tajacu, Tayassu tajacu ou Dicotyles tajacu) também conhecido por caitatu, taititu, cateto, tateto, pecari e patira, é um mamífero artiodáctilo, da família dos taiaçuídeos (Tayassuidae) e gênero Dicotyles. F
oi descrito por Lineu, em 1758, inicialmente no gênero Sus; o gênero Dicotyles foi descrito em 1816 por Georges Cuvier. De início, também foram descritas 14 subespécies, baseando-se em dados morfológicos. Entretanto, atuais estudos genéticos não corroboram isso, sugerindo a existência de apenas dois clados, um ocorrendo na América Central e América do Norte, e outro na América do Sul.
Quando adultos, medem de 75 a 100 centímetros de comprimento e aproximadamente 45 centímetros de altura. O peso varia de 14 a 30 quilos. A espécie apresenta uma cauda vestigial e um focinho alongado com disco móvel terminal, patas curtas e delgadas e pés pequenos proporcionalmente ao resto do corpo.
As patas dianteiras possuem quatro dígitos, sendo dois destes funcionais e as traseiras possuem um dos dígitos não funcional. A espécie possui 38 dentes, sendo os caninos superiores os que mais se destacam. A pelagem é longa e áspera, geralmente de tonalidade cinza mesclada de preto, com uma faixa de pelos brancos ao redor do pescoço que dá o aspecto de um colar.
Atualmente, distribuem-se desde o sul dos Estados Unidos, passando por toda América Central e América do Sul a leste dos Andes, até o norte da Argentina.
Em condições naturais, os hábitos alimentares dos porco-do-mato são determinados de acordo com a disponibilidade de alimento. Nas regiões áridas dos Estados Unidos, alimentam-se basicamente de plantas suculentas do gênero Opuntia, já na caatinga brasileira, um amplo bioma xerófito, sua alimentação se compõe de raízes, tubérculos e sementes, visto que a disponibilidade de frutos e folhas depende de um regime de chuvas que pode não existir durante os períodos de secas severas nessa região.
Os porcos-do-mato possuem a presença de uma glândula odorífera na região dorsal, e por onde passam, deixam um odor típico desses animais.
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