Conheça no vídeo abaixo a maior cobra píton que vive no Brasil. De origem asiática, as cobras píton, em muitos casos são trazidas para o Brasil de forma clandestina.
Se solta na natureza, pode causar um grande estrago no ecossistema, ao fato de se adaptarem muito bem e não possuir predadores naturais.
No Museu dos Répteis da Caatinga, localizado no município de Puxinanã, no estado da Paraíba (PB), mora um exemplar dessa maravilho cobra.
De acordo com o Biólogo Henrique Abrahão – O Biólogo das Cobras – essa píton tem apenas 21 anos e chama a atenção pelo seu tamanho.
A maior píton
A maior píton registrada no mundo até então é a píton-reticulada (Python reticulatus), sendo encontrada no Sudeste da Ásia. Não são cobras venenosas e matam suas presas por constrição. Há registros de que pessoas foram engolidas por essas cobras na Ásia.
Com alto grau de adaptação em qualquer ambiente, a píton pode se espalhar facilmente em qualquer parte do mundo, o que pode influenciar no desequilíbrio ecológico da localidade.
Podendo chegar a até 160 quilos, a píton pode ultrapassar os 7 metros. De acordo com o Guinness Book of Records, o animal mais longo da espécie a ser oficialmente medido e registrado foi “Medusa”, de 7,62 metros. Medusa pesa 158,8 quilogramas. Outra serpente, “Twinkie”, media aproximadamente 6 metros e pesava quase 158,7 quilos. Um exemplar que supostamente ultrapassará Medusa em comprimento, é “Samantha” de 6 metros e 136 quilos mas como tem apenas 6 anos pode superar Medusa.
Saiba sobre a denominação cobra
Cobra é uma denominação genérica, utilizada frequentemente na língua portuguesa como sinônimo para serpente, enquanto cobra-(de-)capelo designa serpentes (muito venenosas), da família Elapídeos, que, quando excitadas, dilatam a região cervical em jeito de capelo ou capuz de um monge (nas restantes línguas europeias, cobra designa as cobras-capelo, por truncamento a partir da palavra portuguesa).
A maior parte das cobras-capelo põe ovos e a maior parte delas os abandona pouco depois da ovoposição. No entanto, algumas espécies são ovovivíparas e retêm os ovos dentro dos seus corpos até se encontrarem prestes a nascer.
Recentemente, foi confirmado que várias espécies de cobras-capelo desenvolvem os seus descendentes completamente dentro de si, nutrindo-os através de uma placenta e um saco amniótico.
A retenção de ovos e os partos ao vivo são normalmente, mas não exclusivamente, associados a climas frios, sendo que a retenção dos descendentes dentro da fêmea permite-lhe controlar as suas temperaturas com maior eficácia do que se estes se encontrassem no exterior. (Fonte: Wikipédia)
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