Competindo com outras dez obras de vários países, o curta levou dois prêmios – o de melhor filme, escolhido pelo júri do Festival, e o melhor filme escolhido pelo público.

Esse foi o décimo sexto festival e o terceiro festival internacional que o curta participa desde que foi finalizado em agosto de 2021.

O filme aborda uma lenda ainda desconhecida no Brasil e muito viva no imaginário Mato-grossense, de uma criatura gigante que perseguia pescadores e virava barcos às margens do Rio Cuiabá. Para dar veracidade à trama, a produção construiu cenários e figurinos de época, já que a história se passa no século XIX. O curta conta a história do romance entre o personagem João do Boto e Maria Pari.

“Felicidade define o momento que vivemos com essa conquista. Ver que nosso trabalho trilha caminhos que marcam a nossa carreira é algo que todo realizador deseja” destaca o cineasta.

O curta-metragem aguarda a participação em outros festivais de cinema, entre eles um festival na França, onde diretor e equipe poderão participar presencialmente.