Apesar de o procedimento ser ofertado de forma gratuita para pessoas de baixa renda, cadastradas no CadÚnico, e os responsáveis por ONGs protetoras de animais de Lucas do Rio Verde, a equipe da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, que viabiliza a cirurgia, em parceria com a Alpatas, registrou faltas nas marcações realizadas.
Conforme o levantamento feito nesta quinta-feira (17), desde o início dos trabalhos até o momento 16 tutores não levaram seus animais para a cirurgia, sendo 15 gatos e um cão. A Secretaria de Meio Ambiente alerta que os munícipes com o cadastro aprovado e o animal apto para a cirurgia não comparecerem no dia e horário marcado voltarão para o fim da fila de cadastros.
Um dos motivos pela falta, como aponta a equipe de Meio Ambiente, é o não preparo do animal para a cirurgia, como o tempo de jejum necessário antes da castração. Todas as orientações para que o animal passe pela castração estão disponíveis no site da Prefeitura.
Em um balanço feito pela equipe de veterinária que realiza as castrações, já foram, até agora, 89 animais, todos enquadrados nas categorias iniciais para participar do programa de castração. Do total de animais castrados, 72 foram felinos e 17 são cães.
A Secretaria explica que os gatos necessitam de menor quantidade de anestésico para a cirurgia de castração, por isso, neste momento inicial, foi a maior quantidade de animais castrados. Mais de 170 cadastrados então aptos e aguardam na fila para o procedimento.
Por conta de um processo de documentação, a compra dos anestésicos acabou também sendo prejudicada no início. Entretanto, a Secretaria vai adquirir mais produtos, incluindo anestésicos, para aumentar o número de procedimentos.
Orientações sobre castração: https://www.lucasdorioverde.mt.gov.br/site/secretaria-conteudo/?text=agricultura-e-meio-ambiente&cod=cad-castracao