Equipe da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Seciteci) visita Escolas Técnicas Estaduais (ETE’s) da Região Norte do Estado para discutir o planejamento educacional de 2021 e estratégias para buscar novos recursos e apoiadores para as ações voltadas ao ensino profissionalizante.
O superintendente de Educação Profissional e Superior da Seciteci, Aryeh Hessel Craveiro, reforça que é por meio de parcerias que a oferta de cursos técnicos é ampliada e servem a sociedade.
“Estivemos nas escolas técnicas de Lucas do Rio Verde, Sinop e Alta Floresta para conversamos com as equipes sobre a principais demandas das regiões, assim como programar o calendário escolar e as estratégias que vamos adotar para fomentar o ensino técnico. As visitas são importantes para promover parcerias e projetos no intuito de ampliar as ofertas de cursos, além de entender a realidade de cada unidade para o retorno pós pandemia”, disse.
De acordo com Carlos Alberto Javorski, secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico de Lucas do Rio Verde, a parceria entre a prefeitura e a Seciteci, fomenta o crescimento e amplia a cadeia econômica da região.
“Temos muitas vagas de emprego na cidade, mas faltam profissionais qualificados, portanto os cursos oferecidos pelas escolas técnicas ajuda o desenvolvimento social, pois capacita as pessoas para conseguir uma vaga de emprego e assim aumenta a renda da pessoa e, consequentemente, movimenta a economia local”, afirmou.
Segundo Lauriano Antônio Barella, diretor da ETE de Alta Floresta, o apoio de algumas entidades e das prefeituras junto com o Estado é o que garante a formação de novos profissionais para o mercado.
“Realizamos pesquisas para entender o que o mercado precisa, assim junto com os nossos parceiros, buscamos oferecer novos cursos voltados à realidade local, por isso conseguimos entregar profissionais qualificados com preparo para atender a demanda local com eficiência. Tanto que muitos já saem da escola empregados”, concluiu.
A diretora da ETE de Sinop, Ivanir Latanzi, apresentou para a equipe o projeto da horta agroecológica implantada na escola como incubadora para desenvolver atividades didático-pedagógicas, além de servir para a realização de aulas práticas. Na ocasião ela ressaltou que os alunos saem dos cursos capacitados.
“Os nossos cursos são de excelente qualidade e muito prestigiado pela sociedade, tanto que o mercado reconhece nossos profissionais, até porque os egressos fazem estágios e aulas práticas durante o curso, por isso saem preparados para serem inseridos no mercado de trabalho”, concluiu.