Empregos em Mato Grosso: Estado é o segundo com a menor taxa de desemprego no país, segundo IBGE

Percentual de desocupação no Estado é 2,3%, atrás apenas de Rondônia, que registrou 2,1% de desocupação

Fonte: CenárioMT

Empregos em Mato Grosso
Empregos em Mato Grosso Foto por: Michel Alvim/Secom-MT

As taxas de empregos em Mato Grosso faz com que o Estado continue com o protagonismo econômico no Brasil.  Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira (22.11).

Rondônia lidera com 2,1%, seguido por Mato Grosso e Santa Catarina (2,8%). Em contrapartida, a média nacional atingiu 6,4%, evidenciando o destaque do estado no mercado de trabalho.

Os dados também mostram que a taxa composta de subutilização da força de trabalho em Mato Grosso foi de apenas 7,6%, a terceira menor do país, atrás de Santa Catarina (5,1%) e Rondônia (5,5%).

Este indicador, que inclui pessoas desocupadas, subocupadas e na força de trabalho potencial, contrasta com a média nacional de 15,7%. Além disso, o percentual de desalentados no estado foi de 1%, um dos menores índices do Brasil, bem abaixo da média nacional de 2,7%.

Empregos em Mato Grosso: formal e informal

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FOTO CANVA

Outro ponto de destaque é a segurança no emprego formal: 78,1% dos trabalhadores ocupados no setor privado em Mato Grosso possuem carteira assinada, refletindo políticas públicas que priorizam direitos trabalhistas.

No entanto, a taxa de informalidade no estado, de 35,3%, também é inferior à média nacional de 38,8%, sinalizando uma economia mais estruturada e menos dependente de ocupações precárias.

Além disso, 23,7% da população ocupada no estado trabalha por conta própria, um dado alinhado com a média nacional de 24,6%. Esse equilíbrio reflete o fortalecimento do empreendedorismo e do mercado de trabalho formal, garantindo dinamismo econômico.

Políticas públicas e perspectivas otimistas

De acordo com o coordenador do Data Hub da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Vinicius Hideki, a baixa taxa de subutilização e desalentados é um reflexo direto de políticas públicas eficientes e do fortalecimento de setores como serviços, construção e agroindústria.

Mato Grosso mantém-se em uma posição privilegiada, absorvendo a mão de obra disponível graças a um mercado de trabalho dinâmico”, afirmou.

O secretário César Miranda destacou que o estado vive há anos uma situação de pleno emprego, resultado de políticas públicas alinhadas ao dinamismo da economia local.

“Com novos investimentos previstos em infraestrutura, agroindústria e tecnologia, as perspectivas para 2025 são ainda mais otimistas. Mato Grosso é um modelo de crescimento econômico aliado à geração de emprego de qualidade e sustentabilidade”, concluiu.

Sou Dayelle Ribeiro, redatora do portal CenárioMT, onde compartilho diariamente as principais notícias que agitam o cotidiano das cidades de Mato Grosso. Com um olhar atento para os eventos locais, meu objetivo é informar e conectar as pessoas com o que acontece em suas cidades. Acredito no poder da informação como ferramenta de transformação e estou sempre em busca de trazer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores. Vamos juntos explorar as histórias que moldam nosso estado!