O Ministério da Defesa informou, no fim da tarde desta segunda-feira (7/11), que encaminhará na quarta-feira (9/11) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o “relatório do trabalho de fiscalização do sistema eletrônico de votação”.
Assim como no primeiro turno, as Forças Armadas não vão divulgar publicamente o resultado dessa fiscalização. Um relatório será enviado para o TSE após o fim da análise. A ideia é que cabe à Corte avaliar eventuais melhorias no sistema de votação. A previsão é que o relatório final englobe várias outras atividades de fiscalização, a começar pela análise feita pelos militares, em setembro, do código-fonte das urnas eletrônicas.
Não há qualquer detalhamento se o relatório será público, fica a expectativa e cresce a ansiedade.
Na semana passada, a missão internacional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) concluiu que as eleições brasileiras ocorreram de forma segura e confiável.
De acordo com a entidade, a votação por meio da urna eletrônica é “confiável e credível” e permitiu a contagem célere dos votos. Segundo a CPLP, não há reclamações suscetíveis para colocar em dúvida a transparência do processo de votação.
A missão da Organização dos Estados Americanos (OEA), que também participou de eleições anteriores como observadora, afirmou que não houve irregularidades em 100% dos testes e auditorias acompanhadas pela OEA.
O Ministério da Defesa informou na tarde desta segunda-feira, 7 de novembro, que, no próximo dia 9 de novembro, quarta-feira, será encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o relatório do trabalho de fiscalização do sistema eletrônico de votação, realizado pela equipe de técnicos militares das Forças Armadas.
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