Asteroide classe Apolo se aproxima da Terra e poderá ser observado

O asteroide, que é objeto de estudos de especialistas em defesa planetária há décadas, poderá ser observado nos céus a partir de 18h50, informou a Nasa.

Fonte: Agência Brasil - Brasília

Asteroide classe Apolo
© NASA/JPL-Caltech/ASU

O asteroide 1994 PC1 passará a apenas a 1,98 milhão de quilômetros (km) da Terra hoje (18), de acordo com a agência aeroespacial norte-americana Nasa. Considerado um asteroide classe Apolo (aqueles que têm órbita próxima à Terra e que apresentam chance remota de colidir com o planeta), o bólido tem 1,1 km de extensão – praticamente o dobro do arranha-céu Empire State Building, por exemplo – e causaria estragos consideráveis caso estivesse em rota direta de colisão.

O asteroide, que é objeto de estudos de especialistas em defesa planetária há décadas, poderá ser observado nos céus a partir de 18h50, informou a Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos. Não será possível observar o fenômeno a olho nu. O Projeto Telescópio Virtual 2.0, criado por um observatório italiano, acompanhará ao vivo a trajetória do 1994 PC1.

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Existem mais de um milhão de asteroides conhecidos pela humanidade, identificados e catalogados em índices astronômicos científicos. Segundo a Nasa, não há chance alarmante de colisão com nenhum asteroide de grande porte conhecido.

Gustavo Praiado é jornalista com foco em notícias de agricultura. Com uma sólida formação acadêmica e vasta experiência no setor, Gustavo se destaca na cobertura de temas relacionados ao agronegócio, desde insumos até tendências e desafios do setor. Atualmente, ele contribui com análises e reportagens detalhadas sobre o mercado agrícola, oferecendo informações relevantes para produtores, investidores e demais profissionais da área.