O que é tendinite ou inflamação do peito do pé?

Fonte: CenárioMT

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O que é tendinite ou inflamação do peito do pé?

Aqui no portal CenárioMT informamos em várias ocasiões algumas dicas e conselhos relacionados à dor em certas áreas do corpo, e agora falamos com você sobre como aliviar a tendinite.

Antes de passar para as informações, lembramos que, antes de fazer qualquer conselho, é necessário consultar seu médico, especialmente se a dor for intensa ou insuportável.

E quando você sofre de pé diabético, os primeiros sintomas são evidentes, mas você não deve confundi-lo com tendinite.

O que é pé diabético

O pé diabético é uma série de alterações que podem ocorrer nos pés de pessoas com diabetes não controlado. Infecções ou problemas na circulação dos membros inferiores estão entre as complicações mais comuns, provocando o surgimento de feridas que não cicatrizam e infecções nos pés.

O que é Tendinite?

De acordo com especialistas, o pé tem 9 tendões extensores, então a inflamação de qualquer um dos 9 causará dor, inflamação e aumento no peito do pé ou na área dorsal da face.

Embora não seja dor intensa, pode gerar complicações se não for tratada a tempo.

Embora estudos garantam que o cérebro possa controlar a dor, a coisa certa a fazer é ajudá-lo com profissionais, no caso de tendinite, um reabilitador ou fisioterapeuta é o certo.

Remédio rápido para aliviar a dor

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De acordo com o canal Fisio online, uma automassagem para tratamento é ideal para acalmar gradualmente a dor.

Isso deve ser feito massageando fortemente a área do tendão inflamado, a fim de sentir as fibras e pressioná-las.

De acordo com o especialista, a pressão causará dor leve, mas não deve ser exagerada, ou torturante, apenas dor simples, portanto, se sentirmos maior dor, você deve pressionar menos intensamente.

As causas comuns de tendinite podem ser caminhar por um longo tempo sem ter aquecido ou esticado o corpo, realizar alguma atividade física abrupta ou usar calçados que nos machuquem.

Sintomas pé diabético:

– formigamento; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar. Normalmente a pessoa só se dá conta quando está num estágio avançado e quase sempre com uma ferida ou uma infecção, o que torna o tratamento mais difícil devido aos problemas de circulação.

Prevenção:

– examinar os pés diariamente em um lugar bem iluminado. Quem não tiver condições de fazê-lo, precisa pedir a ajuda de alguém para verificar a existência de frieiras, cortes, calos, rachaduras, feridas ou alterações de cor. Uma dica é usar um espelho para ter uma visão completa. Nas consultas, pedir ao médico que examine os pés e avisá-lo imediatamente sobre eventuais alterações;
– manter os pés sempre limpos, e usar sempre água morna, e nunca quente, para evitar queimaduras. A toalha deve ser macia. É melhor não esfregar a pele. Mantenha a pele hidratada, mas sem passar creme entre os dedos ou ao redor das unhas;
– usar meias sem costura; o tecido deve ser algodão ou lã; evitar sintéticos, como nylon;
– antes de cortar as unhas é preciso lavá-las e secá-las bem. Para cortar, usar um alicate apropriado ou uma tesoura de ponta arredondada. O corte deve ser quadrado, com as laterais levemente arredondadas, e sem tirar a cutícula. Recomenda-se evitar idas a manicures ou pedicures, dando preferência a um profissional treinado, como o podólogo, o qual deve ser avisado do diabetes. O ideal é não cortar os calos, nem usar lixas. É melhor conversar com o médico sobre a possível causa do aparecimento dos calos;
– não andar descalço. Manter os pés sempre protegidos, inclusive na praia e na piscina;
– os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. Antes de adquiri-los, é importante olhar com atenção para ver se há deformação. As mulheres devem dar preferência a saltos quadrados, que tenham, no máximo, 3 cm de altura. É melhor evitar sapatos apertados, duros, de plástico, de couro sintético, com ponta fina, saltos muito altos e sandálias que deixam os pés desprotegidos. Além disso, recomenda-se a não utilização de calçados novos, por mais de uma hora por dia, até que estejam macios. Os danos nos nervos podem causar também mudanças na forma dos pés e dos dedos. Pergunte ao seu médico sobre sapatos terapêuticos especiais, ao invés de insistir e forçar o uso de sapatos comuns.

Tratamento:

A abordagem deve ser especializada e deve contemplar um modelo de atenção integral (educação, qualificação do risco, investigação adequada, tratamento apropriado das feridas, cirurgia especializada, aparelhamento correto e reabilitação global), objetivando a prevenção e a restauração funcional da extremidade afetada.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Gustavo Praiado é jornalista com foco em notícias de agricultura. Com uma sólida formação acadêmica e vasta experiência no setor, Gustavo se destaca na cobertura de temas relacionados ao agronegócio, desde insumos até tendências e desafios do setor. Atualmente, ele contribui com análises e reportagens detalhadas sobre o mercado agrícola, oferecendo informações relevantes para produtores, investidores e demais profissionais da área.