O diabetes é popularmente reconhecido pelo aumento da glicemia que pode modificar radicalmente o estilo de vida do diabético. Mas o que não se sabe, em muitos casos, é que danifica drasticamente os rins, a ponto de ter que iniciar tratamentos de hemodiálise. A importância deste procedimento é de tal magnitude que não pode ser suspenso prematuramente e se for pausado, deve ser feito com certos requisitos.
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A diálise renal é um tratamento que substitui a função dos rins quando eles não funcionam mais da mesma forma, perdem a capacidade de filtrar os resíduos do sangue, equilibrar o excesso de líquidos e eletrólitos no organismo, por exemplo, devido à insuficiência renal.
Consequentemente, esta solução para a condição causada por diabetes ou hipertensão irá filtrar e limpar o sangue de resíduos que se acumulam quando os rins não podem fazê-lo por conta própria.
Saiba mais sobre o tratamento de hemodiálise
Esse tipo de tratamento não é nada confortável, embora seja uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida de diabéticos e hipertensos quando os rins não funcionam bem. É por isso que em alguns casos é decidido suspender a diálise renal, correndo o risco de que o corpo comece a acumular toxinas todos os dias e em um período de semanas pode ser a causa da morte.
É por isso que os especialistas afirmam que para determinar se a diálise renal está funcionando e eliminando toxinas suficientes, você deve fazer exames de sangue periodicamente para medir seus níveis de creatinina e nitrogênio ureico, embora estes possam variar dependendo da idade: de 0,9 a 1,3 mg/dl para adultos homens e 0,6 a 1,1 mg/dl para mulheres adultas. Além disso, uma solução de diálise usada deve ser coletada uma vez por mês e, se o paciente ainda estiver urinando, uma amostra desta também será coletada. Todos os níveis devem ser estáveis.
Por outro lado, para pacientes com diabetes ou hipertensão que têm rins danificados, interromper a diálise renal muito cedo pode causar uma infecção chamada uremia, um distúrbio da função renal que ocorre quando os rins param de funcionar e de processar a ureia do corpo, de modo que os resíduos de a urina se acumula no sangue, causando a morte.
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