Há relação entre a alimentação e depressão? De acordo com pesquisas, o intestino é o nosso segundo coração, o nosso segundo cérebro e onde está 70% do nosso sistema imunitário.
Existe uma relação bastante tóxica entre alimentação e depressão, na medida em que nosso corpo reage diretamente com o que ingerimos diariamente. Literalmente, o que comemos: torna-se órgãos, músculos, sangue, mas também no que somos, fazemos e pensamos.
Cerca de 95% da serotonina produzida pelo nosso corpo tem origem nas células intestinais.
Alimentação e depressão: o que provoca?
Estudos indicam que a carência de alguns nutrientes como ácidos gordos essenciais, vitaminas B6, B9, B12 e D, magnésio, zinco e aminoácidos essenciais (dos quais o mais estudado é o triptofano, precursor da serotonina) é frequente em indivíduos com depressão, doença que a Organização Mundial de Saúde estima ser já a principal causa de incapacidade no mundo.
O que comer para ajudar a recuperar-se da depressão?
Muitos alimentos ajudam no tratamento da depressão. Nozes, peixes, grão-de-bico, espinafre, banana e sementes de abóbora são alguns bons exemplos.
Algumas frutas, como a banana, mamão, abacate, frutas vermelhas e cítricas contribuem para o equilíbrio das funções essenciais do organismo.
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