A mastite é uma infecção do tecido mamário que acomete quem está amamentando, dificultando a via principal de alimentação do recém-nascido. Essa condição, que também ocorre devido à dor mamária por estagnação ou produção excessiva de leite, pode ser aliviada com o uso de plantas medicinais.
Nesse contexto, por meio de diferentes preparações com três plantas medicinais específicas, os problemas que a mastite representa durante a lactação podem ser evitados. Consequentemente, o leite materno poderá continuar alimentando o bebê e, assim, poderá continuar seu desenvolvimento graças à principal fonte de nutrição.
Saiba quais são as plantas que previnem a mastite
A primeira das plantas medicinais é o manjericão. Para tratar a mastite e reparar os tecidos mamários, recomenda-se o uso de plantas antissépticas e antibacterianas, como equinácea, manjericão e artemísia.
Neste último caso, sob a forma de esfoliação ou massagem da área afetada. O argumento é que esse espécime, amplamente utilizado na gastronomia, possui propriedades analgésicas, antibacterianas e cicatrizantes. Também pode ser consumido como uma infusão.
Quando a lactação é interrompida por mastite, a erva-doce também pode ser usada. É que as sementes contêm propriedades galactogénicas, emenagogas, anti-sépticas e antiespasmódicas. Podem ser consumidos em iogurtes ou também em infusões, conseguindo assim um aumento na produção de leite.
Por último, mas não menos importante, uma das melhores plantas medicinais será a queridinha do jardim, cientificamente conhecida como aparina de gálio. Esta planta pertence à família da arruda e pode ser consumida como uma deliciosa infusão ou em extrato líquido para prevenir a mastite e para que o bebê possa continuar se alimentando.
Segundo especialistas, a amamentação será beneficiada graças às propriedades deste espécime, entre as quais: galactógeno, antiespasmódico, emenagogo, diurético e também aperitivo.
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