A Pimenta do reino é um tempero saudável ou risco para a saúde? Ela é protagonista na cozinha de quem ama cozinhar. Este tempero é colocado em bifes, no molho de tomate, no frango no forno ou no peixe.
Pela sua versatilidade, a pimenta do reino é um tempero democrático e além de tudo, ele ajuda a eliminar as aminas heterocíclicas, compostos químicos ligados ao desenvolvimento de câncer.
Uma das maiores curiosidades sobre a pimenta do reino, que também é chamada de pimenta preta em Portugal, é que ela já foi uma exclusividade das famílias mais ricas, mas hoje é um tempero com preço bastante acessível.
Saiba mais sobre a pesquisa: Pimenta do reino
Um grupo de investigação da Universidade do Kansas percebeu que misturar uma grama de pimenta preta com 100 gramas de um naco de carne (mais ou menos uma colher de chá de pimenta) quase elimina por completo a formação dos compostos químicos durante a confecção.
Ao misturar a pimenta do reino com alecrim, orégano ou outras ervas potencializa a prevenção de doenças. Ela também ajuda a manter a circulação sanguínea e alguns componentes indesejados, incluindo hormonas e químicos.
Conheça a história da pimenta do reino
A pimenta preta (Piper nigrum) no Brasil é conhecida como pimenta do reino. O grão, de procedência asiática, era chamado de pimenta de Portugal durante o período colonial.
Depois da colonização no Brasil passou a se chamar pimenta do reino, pois vinha de Portugal e logo do reino.
A especiaria era muito utilizada na culinária real, pois resistia mais tempos às longas viagens de navio. O tempero é comercializado mundialmente em grande escala. Durante a colonização existia um forte comércio da pimenta. Na época, a especiaria teve seu valor tão elevado que foi utilizado como moeda. O grão chegou a valer na época como ouro.
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