Oração para Domingo, 11 de fevereiro de 2024: Um Dia de Renovação e Gratidão

Fonte: CenárioMT

Oração | Canva
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Deus de infinita bondade,

Neste domingo, 11 de fevereiro de 2024, viemos a Ti com corações transbordando de gratidão e esperança. Reunidos em família e comunidade, celebramos a Tua presença em nossas vidas e rogamos por um dia abençoado e cheio de paz.

Senhor, agradecemos por todas as bênçãos que nos rodeiam.

A vida, a saúde, a família, os amigos, o trabalho… tantas razões para celebrar a Tua infinita generosidade. Que sejamos gratos por tudo que temos e que usemos os nossos dons para servir ao próximo.

Neste dia de descanso, pedimos que nos concedas a Tua paz.

Que as preocupações e os problemas se dissipem, dando lugar à serenidade e à tranquilidade. Que possamos aproveitar este tempo para fortalecer nossos laços familiares e comunitários, cultivando o amor e a compaixão.

Ilumina nossos corações com a Tua sabedoria.

Que sejamos guiados por Tua luz em todas as nossas decisões. Que a Tua palavra nos inspire a seguir o caminho do bem e da justiça, sempre buscando o bem maior para todos.

Neste domingo, rogamos por aqueles que sofrem.

Conforta os enfermos, acolhe os aflitos, dá esperança aos desesperados e ampara os que perderam entes queridos. Que a Tua misericórdia os envolva e lhes traga a paz que tanto necessitam.

Senhor, pedimos que nos abençoes com a Tua presença.

Que a Tua fé nos fortaleça, a Tua esperança nos motive e o Teu amor nos inspire a construir um mundo melhor.

Amém.

Que o domingo seja um dia de fé, paz, alegria e realizações para todos!

Compartilhe esta mensagem com seus amigos e familiares, convidando-os a se unirem a nós nesta jornada de fé.

Reflexão para o VI Domingo do Tempo Comum

Jesus, ao mesmo tempo misericordioso e fraterno, quebra a visão de uma religiosidade preconceituosa em que o leproso é visto como impuro. O Senhor se aproxima, o toca, e o cura. Cristo é livre, é responsável, pois rompe com tabus para libertar um filho de Deus.

A primeira leitura nos fala do preconceito de alguém que é portador de alguma doença. Na época era a lepra, hoje poderia ser a AIDS. O importante é refletirmos sobre nossas atitudes e as de nossos contemporâneos em relação aos enfermos de nosso tempo.

Vejamos como Jesus vai se comportar nessa temática. Marcos, em seu evangelho, nos relata uma cena onde um leproso se aproxima do Senhor e lhe pede a cura. O Mestre o toca e o cura.

Temos dois atores em cena: o leproso e Jesus. O leproso verdadeiramente quer ser curado. Entre obedecer às normas rituais e quebrá-las para se aproximar do Senhor, ele opta por essa segunda. Seu desejo de cura e sua fé no poder do Senhor são mais fortes que as prescrições judaicas. Se está contaminado por uma doença socialmente marginalizante, é porque mereceu essa marca por algo errado que cometeu e somente o sacerdote poderá libertá-lo dessa pecha. É o reflexo do espiritual no físico, assim pensavam essas pessoas.

Jesus, ao mesmo tempo misericordioso e fraterno, quebra a visão de uma religiosidade preconceituosa em que o leproso é visto como impuro. O Senhor se aproxima, o toca, e o cura. O Senhor se mostra maior que os sacerdotes, pois de fato liberta o homem de sua doença e de sua culpa.

A segunda leitura, tirada da Carta de São Paulo aos Coríntios, nos ensina a sermos livres. E ser livre para Paulo é ser responsável, fazendo tudo em prol da salvação de todos e não pensando em vantagens para si mesmo.

Jesus é livre, é responsável, pois rompe com tabus para libertar um filho de Deus.

Queridos irmãos ouvintes, até onde somos livres? Até onde enfrentamos preconceitos, medos, temores, para sermos irmãos? Até onde nos acomodamos para que nossa vida calma e tranqüila continue, mesmo que essa atitude guarde nosso egoísmo, proteja nosso prestígio, tudo em prejuízo do amor fraterno, do amor ao Senhor que se identificou com o humilhado e com o sofredor?

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