A Polícia Civil tenta, através de tatuagem, identificar o cadáver do homem encontrado concretado em um tambor plástico na cidade de Ponta Porã.
O tambor com o corpo em putrefação foi achado por pescadores em uma parte rasa do córrego São João nas proximidades do Delta Parque.
Após levantamentos por peritos e policiais civis, o corpo foi levado para a Capela Mortuária de Ponta Porã, para necropsia e tentativa de identificação. Em razão do adiantado estado de decomposição, a identificação está mais difícil, mas por conta da tatuagem encontrada no corpo, a Polícia Civil acredita que através de reconhecimento popular ou familiares, poderá identificar a vítima.
O crime com característica de execução em razão de represália ou vingança, ocorreu no período em que a fronteira com o Paraguai vive clima de terror por conta da disputa de poder pelo crime organizado. Até aqui foram dezenas de execuções, prisão de lideranças de facção e por fim o confronto em que oito indivíduos ligados a muitos crimes na região morreram em confronto com o GARRAS e BOPE.