A lendária cobra sucuri, também conhecida por anaconda foi flagrada imóvel, como se estivesse dormindo, hibernando, dentro de um curso d’água. Assista abaixo.
O que chama a atenção, além do seu tamanho é claro, é o fato da tranquilidade da sucuri submersa na água rasa.
Será que ela está a espreita a procura de algum animal e dar o bote? Ou estava ainda em processo de digestão, após ter comido algum mamífero?
Realmente não se sabe. Mas o bom mesmo é deixá-la quietinha em seu canto. A final, ela também é uma criação de Deus e merece um pouco de paz e sucesso.
Saiba mais sobre as sucuris
De habito semiaquático, as cobras sucuris (Eunectes) são endêmicas da América do Sul e podem ser divididas em quatro espécies:
Eunectes notaeus, a sucuri-amarela, endêmica da zona do Pantanal; Eunectes murinus, a sucuri-verde, a maior e mais conhecida, ocorrendo em áreas alagadas da região do Cerrado e da Amazônia, sendo que, neste último bioma, os animais costumam alcançar tamanhos maiores; Eunectes deschauenseei, a sucuri-malhada, ocorre na Ilha de Marajó e na Guiana Francesa, bem como em algumas outras partes da Amazônia e Eunectes beniensis, a sucuri-da-bolívia.
Uma das principais características das cobras sucuris, além do tamanho que chama a atenção, é o dimorfismo sexual, ou seja, nas quatro espécies, as fêmeas são maiores que os machos.
Quando está no período de acasalamento, a sucuri libera feromônios para atrair machos para reprodução, o que pode resultar na aproximação de vários machos. A fêmea acaba por escolher apenas um para se reproduzir.
As fêmeas ganham o benefício direto de uma refeição rica em proteína pós-copulatória quando consomem seus parceiros, juntamente com o benefício indireto de recursos adicionais para usar na formação da prole.
Se você gosto deste post: Veja o tamanho da cobra sucuri; é impressionante – vai gostar também de ler esta notícia: Magnífico; orangotango fica encantado com bebê no zoológico
Siga-nos no Facebook e Twitter para se manter informado com as notícias de hoje!