Não é fácil viver tranquilamente no Pantanal; VÍDEO

Fonte: CenarioMT

É possível distinguir os machos por conta da presença de uma glândula proeminente no focinho apesar de o dimorfismo sexual não ser aparente
É possível distinguir os machos por conta da presença de uma glândula proeminente no focinho apesar de o dimorfismo sexual não ser aparente. Foto: reprodução.

O Pantanal é conhecido no mundo inteiro pelas riquezas de sua biodiversidade natural. É a região do estado de Mato Grosso, onde se concentra o maior número de onças-pintadas, capivaras, jacarés, cobras sucuris, entre outras espécies.

Porém, tanta beleza também trás muitos perigos e para os animais, que ali vivem, cada dia é um dia de luta pela sobrevivência, seja para se alimentar ou para não virar refeição.

É o que mostra o flagrante a seguir, onde uma capivara tenta, a todo custo, escapar das garras mortais de uma onça-pintada.

A luta é grande, mas na natureza prevalece a lei do mais forte.

A Capivara

capivara (nome científico: Hydrochoerus hydrochaeris) é uma espécie de mamífero roedor da família Caviidae e subfamília Hydrochoerinae. Alguns autores consideram que deva ser classificada em uma família própria.

Está incluída no mesmo grupo de roedores ao qual se classificam as pacas, cutias, os preás e o porquinho-da-índia. Ocorre por toda a América do Sul ao leste dos Andes em habitats associados a rios, lagos e pântanos, do nível do mar até 1 300 m de altitude.

Extremamente adaptável, pode ocorrer em ambientes altamente alterados pelo ser humano.

A pelagem é densa, de cor avermelhada a marrom escuro. É possível distinguir os machos por conta da presença de uma glândula proeminente no focinho apesar de o dimorfismo sexual não ser aparente. Existe uma série de adaptações no sistema digestório à herbivoria, principalmente no ceco.

A característica mais chamativa na capivara é seu grande porte: pesa em média, entre 49 e 50 kg, sendo o maior roedor do mundo
Capivara. Foto: MyImages – Micha / Shutterstock.com

Alcança a maturidade sexual com cerca de 1,5 ano de idade, e as fêmeas dão à luz geralmente a quatro filhotes por vez, pesando até 1,5 kg e já nascem com pelos e dentição permanente. Em cativeiro, pode viver até 12 anos de idade.

A capivara foi descrita pela primeira vez por George Marcgraf em 1648, como Capy-bara Brasiliensus: Porcus est fluvialitis (“porco dos rios”). (Fonte: Wikipédia)

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Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.