Cena simplesmente magnífica e surpreende foi flagrada em um zoológico nos Estados Unidos, onde um orangotango ficou encantado com um bebê. Assista abaixo.
Tudo começou quando uma família de visitantes carregando um bebê passava próximo ao vidro da jaula onde estava o orangotango. O primata gesticulou para que o pai da criança se aproximasse do vidro.
O orangotango passou alguns minutos apreciando o recém-nascido e as imagens viralizaram nas redes sociais.
O primata tem 36 anos e vive no zoológico de Louisville, nos Estado Unidos, com a colega orangotango Teak.
O orangotango tem uma personalidade brincalhona e gosta de ficar apontando coisas para os visitantes.
“Ele gosta de interagir com os visitantes e pode bater no vidro para chamar a atenção das pessoas, apontando acessórios brilhantes, unhas coloridas ou gesticulando em direção a uma bolsa ou mochila para ver o que há dentro”, disse os diretores do zoológico.
O orangotango
Nativos da Indonésia e da Malásia, os orangotangos são encontrados somente nas florestas tropicais de Bornéu e da Sumatra. Classificado no género Pongo, orangotangos foram considerados por muito tempo, como uma espécie única.
Porém, até 2017 foram identificadas três espécies: o orangotango-de-bornéu (P. pygmaeus, com 3 subespécies); o orangotango-de-sumatra (P. abelii) e por fim, orangotango-de-tapanuli (Pongo tapanuliensis).
Os orangotangos são os primatas mais arborícolas e passam a maior parte do seu tempo nas árvores. O seu pêlo é tipicamente marrom-avermelhado, ao contrário do pêlo dos gorilas e dos chimpanzés. Machos e fêmeas diferem em tamanho e aparência.
Têm entre 1,10 e 1,40 metros de altura e pesa entre 35 e 100 kg, embora os machos adultos geralmente pesam 200 kg, o que o faz a terceira maior espécie de primata do mundo, superado apenas pelo gorila e pelo humano, com quem partilha cerca de 97% dos genes.
Os orangotangos são animais extremamente territorialistas. Para demarcar território o macho dá um grito estrondoso que avisa os outros orangotangos para não entrarem em seu espaço. São as espécies mais solitárias dos grandes primatas, com laços sociáveis que só ocorrem principalmente entre as mães e seus filhos dependentes.
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