Uma onça-pintada foi flagrada tentando predar um bezerro indefeso. O vídeo apresentado pelo Biólogo Henrique Abrahão, é simplesmente inacreditável.
Sem ter como intervir na situação, um homem filma a cena de longe, pois sabe que, querendo ou não, essa é a lei da natureza.
O bezerro lutou com todas as suas forças para se desvencilhar das garras e dentes poderosos da onça-pintada.
A onça-pintada
A onça-pintada (Panthera onça) é a rainha do Pantanal, ao passo que está no topo da cadeia alimentar, sendo o animal considerado o mais incrível superpredador.
Porém, o maior desafio desses maravilhosos felinos é sobreviver em espaços cada vez menores por conta do desmatamento e destruição de seu habitat natural.
De grande porte, a onça-pintada pode chegar a mais de 150 quilos e comprimento entre 1,12 a 1,85 metros. Ao contrário dos leopardos, as onças têm cauda mais curta. Outra diferencia entre eles é o padrão de manchas na pele e pelo maior tamanho.
Além de possuir uma força excepcional, a onça-pintada é a que possui maior poder em suas mordidas, entre os grandes felinos do planeta. O que dá a esses animais, a possibilidade de perfurar facilmente casco de tartarugas e crânios de suas presas.
Geralmente solitária, principalmente os machos, as onças caçam através de emboscadas, sendo um importante predador no topo da cadeia alimentar e pode comer qualquer animal que seja capaz de capturar, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas.
Conheça mais sobre o bezerro
O bezerro pertence a família (Bos taurus) é uma espécie de bovino do gênero Bos e da ordem Artiodactyla. É um mamífero ungulado e apresenta dois dígitos (dedos) em cada membro.
O macho da espécie recebe o nome de boi, ou touro, enquanto que a fêmea é conhecida por vaca e o animal jovem por bezerro, e depois novilho.
A espécie é um ruminante, ou seja, regurgita o alimento para a boca após sua ingestão, onde é novamente mastigado e deglutido. O estômago dos ruminantes é dividido em retículo, rúmen, omaso e abomaso.
O gado doméstico descende do auroque na Europa e do gauro na Ásia. Sua domesticação teve início há mais de 5 000 e 6 000 anos atrás. Os bovinos domesticado tinham várias serventias para o ser humano: como animal de carga (assim como a cabra e os cavalos) e a produção de leite em vida e carne/couro após a morte. Era incomum a criação de gado para alimentação, a carne do animal era consumida apenas se ele morresse ou não tivesse mais utilidade.
Hoje em dia, os bovinos são os principais figurantes na indústria de produção de carne. A cadeia produtiva da carne está em vários ramos de negócios, desde a fabricação de ração e o ensino de profissionais qualificados (médicos veterinários, zootecnistas e agrônomos) até as empresas de consultoria em sistemas de comércio exterior.
Essa espécie foi domesticada pelo homem e é utilizada em larga escala em muitas atividades como a produção de carne e de leite, representando grande importância para a economia de muitos países.
No Brasil, a criação de gado foi iniciada tão logo foram implantados os primeiros engenhos de açúcar em Pernambuco, na primeira metade do século XVI.
Serviam para abastecer, de leite e carne, as pessoas que se estabeleciam na área de influência de cada engenho.
Uma vez que as áreas de pastagem para o gado concorriam com as de plantações de cana-de-açúcar, os criadores foram cada vez mais se dirigindo para o interior.
Ao longo do caminho, foram sendo estabelecidas pequenas povoações que, posteriormente, se transformaram em vilas e cidades.
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