Veja o que aconteceu quando foi alimentar a cobra Píton

Fonte: CenárioMT

Cobra é uma denominação genérica, utilizada frequentemente na língua portuguesa como sinônimo para serpente
A píton-indiana é astuta e se enrola à volta de sua presa, apertando cada vez mais até sufocar. Foto: Pratik Jain

Um homem foi alimentar sua cobra Píton de estimação e o pior por pouco não aconteceu.

O vídeo de um homem que foi alimentar sua cobra Píton de estimação está entre os destaques desta segunda-feira (06) no canal no Youtube do Biólogo HenriqueO Biólogo das Cobras.

De acordo com relato do Biólogo Henrique em seu vídeo, o homem quase teve o rosto dilacerado por conta dos dentes da cobra. Ou pior ainda, ter o pescoço quebrado.

Henrique relata que o homem foi retirar a cobra Píton de uma caixa para lhe dar uma galinha para devorar. Porém, o cuidador estava com o cheiro da ave, o que fez com que a serpente o atacasse.

Quem são as cobras Píton

As cobras Píton (Pythonidae) é uma família de répteis escamados da subordem Serpentes. O grupo inclui diversas espécies de cobras constritoras, incluindo a píton-reticulada, classificadas em seis géneros. A força de constrição de uma Pythonidae pode chegar aos 4.500Kg (equivalente a um carro em cima das suas costelas)

As cobras pitonídeas podem encontrar-se na Austrália, África, Índia e Sudeste Asiático e variam entre 0,5 e 10 metros de comprimento. Algumas vezes as pítons indianas servem de alimento para os tigres.

A maioria das pítons é terrestre a semi-arbórea, e alguns, como o píton verde das árvores ( Morelia viridis ) da Austrália e da Nova Guiné, são fortemente arbóreas.

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A píton-indiana é astuta e se enrola à volta de sua presa, apertando cada vez mais até sufocar. Foto: Pratik Jain

As pítons terrestres são encontradas regularmente perto da água e são excelentes nadadores, mas caçam e comem quase exclusivamente em terra.

As pítons maiores se alimentam principalmente de mamíferos e pássaros; espécies menores também comem anfíbios e répteis.

As cobras Píton têm bons sentidos de olfato e visão, e a maioria também pode detectar calor.

Os poços situados entre as escamas labiais têm receptores que são sensíveis à radiação infravermelha e permitem que as pítons “vejam” a sombra de calor de mamíferos e pássaros, mesmo durante a noite mais escura.

A presa é capturada por meio de golpes e mordidas, geralmente seguidos de constrição. Ao engolir a presa, as Pítons secretam um muco que contém vestígios inofensivos de proteínas do veneno.

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Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.