Você sabia que a mandíbula das cobras tem uma estrutura única e bastante impressionante? Se você ainda não conhece a fundo esse mecanismo surpreendente, está na hora de descobrir como funciona. A mandíbula das cobras, ao contrário dos mamíferos, possui características bizarras e fascinantes que permitem a esses répteis caçarem e se alimentar de presas muito maiores do que a própria largura de sua boca.
O Biólogo Henrique, especialista em cobras e com um canal de sucesso no YouTube dedicado à divulgação científica, explica de maneira clara e simples como funciona a mandíbula das cobras. No vídeo, ele detalha como as cobras podem abrir suas bocas de forma extraordinária para engolir presas inteiras. Esse processo é possível devido à flexibilidade de sua mandíbula, que não é fixa como a dos humanos, permitindo uma movimentação lateral que se adapta ao tamanho da presa.
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Henrique, conhecido como “O Biólogo das Cobras”, dedica seu trabalho à divulgação científica, traduzindo a linguagem técnica de áreas como Zoologia, Ecologia, e Botânica, para o público em geral. Seu canal no YouTube é uma excelente fonte de aprendizado sobre o comportamento e a biologia dos répteis, tornando temas complexos mais acessíveis.
Vídeo
Saiba mais sobre as cobras
Cobra é uma denominação genérica, utilizada frequentemente na língua portuguesa como sinônimo para serpente, enquanto cobra-(de-)capelo designa serpentes (muito venenosas), da família Elapídeos, que, quando excitadas, dilatam a região cervical em jeito de capelo ou capuz de um monge (nas restantes línguas europeias, cobra designa as cobras-capelo, por truncamento a partir da palavra portuguesa).
A maior parte das cobras-capelo põe ovos e a maior parte delas os abandona pouco depois da ovoposição. No entanto, algumas espécies são ovovivíparas e retêm os ovos dentro dos seus corpos até se encontrarem prestes a eclodir.
Recentemente, foi confirmado que várias espécies de cobras-capelo desenvolvem os seus descendentes completamente dentro de si, nutrindo-os através de uma placenta e um saco amniótico.
A retenção de ovos e os partos ao vivo são normalmente, mas não exclusivamente, associados a climas frios, sendo que a retenção dos descendentes dentro da fêmea permite-lhe controlar as suas temperaturas com maior eficácia do que se estes se encontrassem no exterior.
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