Incrível flagrante do abraço de uma cobra píton; assista

Fonte: CenárioMT

Cobra é uma denominação genérica, utilizada frequentemente na língua portuguesa como sinônimo para serpente
A píton-indiana é astuta e se enrola à volta de sua presa, apertando cada vez mais até sufocar. Foto: Pratik Jain

Um incrível flagrante de uma cobra píton abraçando a perna de um profissional do Instituto Vital Brasil tomou conta das redes sociais nesta sexta-feira, 17 de dezembro de 2021.

O vídeo da cobra píton é mais um dos destaques do canal do Biólogo Henrique – O Biólogo das Cobras – no Youtube.

A Cobra píton da espécie Malayopython reticulatus, que é a maior espécie de Cobra do mundo, confundiu a perna do profissional com um coelho na alimentação.

O profissional precisou de ajuda para se livrar do abraço da cobra. Ninguém ficou ferido.

Segundo o Biólogo Henrique, especialista em cobras predadoras de grande porte, inúmeros acidentes com tratadores e cobras gigantes já foram relatados na literatura.

Assista ao vídeo:

YouTube video

Quem são as cobras Píton

As cobras Píton (Pythonidae) é uma família de répteis escamados da subordem Serpentes. O grupo inclui diversas espécies de cobras constritoras, incluindo a píton-reticulada, classificadas em seis géneros. A força de constrição de uma Pythonidae pode chegar aos 4.500Kg (equivalente a um carro em cima das suas costelas)

As cobras pitonídeas podem encontrar-se na Austrália, África, Índia e Sudeste Asiático e variam entre 0,5 e 10 metros de comprimento. Algumas vezes as pítons indianas servem de alimento para os tigres.

A maioria das pítons é terrestre a semi-arbórea, e alguns, como o píton verde das árvores ( Morelia viridis ) da Austrália e da Nova Guiné, são fortemente arbóreas.

As pítons terrestres são encontradas regularmente perto da água e são excelentes nadadores, mas caçam e comem quase exclusivamente em terra.

As pítons maiores se alimentam principalmente de mamíferos e pássaros; espécies menores também comem anfíbios e répteis.

As cobras Píton têm bons sentidos de olfato e visão, e a maioria também pode detectar calor.

Os poços situados entre as escamas labiais têm receptores que são sensíveis à radiação infravermelha e permitem que as pítons “vejam” a sombra de calor de mamíferos e pássaros, mesmo durante a noite mais escura.

A presa é capturada por meio de golpes e mordidas, geralmente seguidos de constrição. Ao engolir a presa, as Pítons secretam um muco que contém vestígios inofensivos de proteínas do veneno.

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A píton-indiana é astuta e se enrola à volta de sua presa, apertando cada vez mais até sufocar. Foto: Pratik Jain

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Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.