Uma cobra surucucu foi confundida com uma cobra jiboia e um homem por pouco não foi picado por uma das mais peçonhentas (venenosas) cobras do Brasil.
O registro da cobra surucucu foi feito por Eros Ferreira, no dia 11 de abril, na Terra indígena Yanomami, no município Iracema (RR).
No vídeo é possível ouvir algumas pessoas tentando descobrir qual a espécie da cobra. Uma pessoa chega a dizer que é para todos tomarem cuidado, pois todas as cobras podem ter veneno.
Eros que estava filmando a cobra surucucu seguindo para a mata, acaba tocando no rabo da serpente, que volta e arma um bote.
O vídeo foi enviado para o Biólogo Henrique Abrahão – O Biólogo das Cobras. O especialista comenta a cena.
Assista:
A SURUCUCU
Lachesis muta, vulgarmente conhecida como surucucu, surucutinga, surucucutinga, surucucu-de-fogo, surucucu-pico-de-jaca e cobra-topete, é a maior serpente peçonhenta da América Latina.
O Brasil possui duas subespécies do gênero Lachesis: Lachesis muta e Lachesis muta rhombeata. Surucucu vem do tupi suruku’ku, ç’uru cu cu ou çuú’u’u significa “que morde muito”. Já “surucucutinga” e “surucutinga” vêm do tupi suruku’kutinga, ou seja, “surucucu branca”.
Seu gênero, Lachesis, é uma referência a Láquesis, uma das três Moiras mitológicas gregas que decidiam o destino dos seres humanos e deuses. Muta (“muda” em latim) é uma referência ao fato de a surucucu vibrar sua cauda, como a cascavel, sem, no entanto, produzir o ruído que esta produz Acidentes com serpentes do gênero Lachesis, são chamados, acidentes laquéticos.
Acidentes ofídicos por Lachesis têm pouca frequência, porém com alto grau de severidade que se caracteriza por acentuado dano tecidual e efeitos sistêmicos como: hipotensão e bradicardia, tonturas, náuseas, além de cólicas abdominais e diarréia. Representam cerca de 1,4 % dos acidentes que ocorrem por ano no Brasil.
Ao contrário do que muitos acreditam, serpentes não vão intencionalmente até uma pessoa para picá-la. Os acidentes ocorrem porque as vítimas não percebem a sua presença e se aproximam demasiadamente.
Por isso quando se está em seu habitat natural, deve-se ter atenção redobrada, além de se estar devidamente calçado, com botas de cano alto ou perneiras de couro, botinas, sapato fechado, uma vez que, a maioria dos acidentes (cerca de 80%) ocorrem nos membros inferiores (pés e pernas).
Vive em florestas densas, principalmente na Amazônia, mas conhecem-se registros na literatura da presença desse animal até em áreas isoladas de resquícios de Mata Atlântica como na região de Serra Grande, entre os municípios de Uruçuca e Ilhéus, na Bahia.
A espécie Lachesis muta, está ameaçada de extinção, enquadrada na categoria de Espécie vulnerável (VU). No estado da Bahia ocorre nos municípios de: Amargosa, Belmonte, Camamu, Entre Rios, Ibicaraí, Ilhéus, Itacaré, Maraú, Mutuípe, Pau Brasil, Piraí do Norte, Santa Cruz Cabrália, São Felipe, Teixeira de Freitas, Una, Uruçuca e Valença. Lachesis , também conhecido como bushmasters , é um gênero de víboras venenosas encontradas em áreas florestadas da América do Sul e Central.
Seu gênero, Lachesis, é uma referência a Láquesis, uma das três Moiras mitológicas gregas que decidiam o destino dos seres humanos e deuses. Muta (“muda” em latim) é uma referência ao fato de a surucucu vibrar sua cauda, como a cascavel, sem, no entanto, produzir o ruído que esta produz Acidentes com serpentes do gênero Lachesis, são chamados, acidentes laquéticos.
Acidentes ofídicos por Lachesis têm pouca frequência, porém com alto grau de severidade que se caracteriza por acentuado dano tecidual e efeitos sistêmicos como: hipotensão e bradicardia, tonturas, náuseas, além de cólicas abdominais e diarréia. Representam cerca de 1,4 % dos acidentes que ocorrem por ano no Brasil.
Ao contrário do que muitos acreditam, serpentes não vão intencionalmente até uma pessoa para picá-la. Os acidentes ocorrem porque as vítimas não percebem a sua presença e se aproximam demasiadamente.
Por isso quando se está em seu habitat natural, deve-se ter atenção redobrada, além de se estar devidamente calçado, com botas de cano alto ou perneiras de couro, botinas, sapato fechado, uma vez que, a maioria dos acidentes (cerca de 80%) ocorrem nos membros inferiores (pés e pernas).
Vive em florestas densas, principalmente na Amazônia, mas conhecem-se registros na literatura da presença desse animal até em áreas isoladas de resquícios de Mata Atlântica como na região de Serra Grande, entre os municípios de Uruçuca e Ilhéus, na Bahia.
A espécie Lachesis muta, está ameaçada de extinção, enquadrada na categoria de Espécie vulnerável (VU). No estado da Bahia ocorre nos municípios de: Amargosa, Belmonte, Camamu, Entre Rios, Ibicaraí, Ilhéus, Itacaré, Maraú, Mutuípe, Pau Brasil, Piraí do Norte, Santa Cruz Cabrália, São Felipe, Teixeira de Freitas, Una, Uruçuca e Valença. Lachesis , também conhecido como bushmasters , é um gênero de víboras venenosas encontradas em áreas florestadas da América do Sul e Central.
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