Cobra preta captura jiboia-salamanta

Fonte: CenarioMT

Esta espécie foi originalmente descrita em 1758 pelo Botânico e Zoólogo Sueco Carl Linnaeus. É uma espécie terrestre e de habitos semi-arbóreos, do gênero Epicrates, da família das jiboias na subordem de cobras.
Esta espécie foi originalmente descrita em 1758 pelo Botânico e Zoólogo Sueco Carl Linnaeus. É uma espécie terrestre e de habitos semi-arbóreos, do gênero Epicrates, da família das jiboias na subordem de cobras. Foto: reprodução/Rei das Serpentes.
Esta espécie foi originalmente descrita em 1758 pelo Botânico e Zoólogo Sueco Carl Linnaeus. É uma espécie terrestre e de habitos semi-arbóreos, do gênero Epicrates, da família das jiboias na subordem de cobras.
Esta espécie foi originalmente descrita em 1758 pelo Botânico e Zoólogo Sueco Carl Linnaeus. É uma espécie terrestre e de habitos semi-arbóreos, do gênero Epicrates, da família das jiboias na subordem de cobras. Foto: reprodução/Rei das Serpentes.

Lucas do Rio Verde – MT, 04 de julho de 2022, por João RicardoIncrível flagrante de uma cobra preta que capturou e predou uma cobra jiboia-salamanta.

O flagrante foi feito pelo especialista em serpentes Haroldo Bauer – O Rei das Serpentes  – e sua equipe.

De acordo com Bauer, a cobra preta é na verdade uma Boiruna Sertaneja, sendo uma cobra peçonhenta e que é temida pelas demais cobras por ser uma eximia caçadora.

No vídeo a seguir as cobras travam uma verdadeira batalha, sendo uma para se alimentar e outra, na tentativa de não virar refeição para sua rival.

A Jiboia-salamanta

A Jiboia-Salamanta ou Jiboia-albina (Epicrates cenchria cenchria) é uma serpente da família dos boídeos, encontrada na Venezuela, Guianas e Brasil (Amazônia) e Peru.

Possui cerca de 1,7 m de comprimento, dorso pardo-avermelhado com manchas negras e ventre amarelado. Elas se alimentam de pequenos roedores, lagartos e aves. Têm dentição áglifa e portanto não são peçonhentas. São bastante utilizadas, devido à sua beleza, como animais de estimação.

Esta espécie foi originalmente descrita em 1758 pelo Botânico e Zoólogo Sueco Carl Linnaeus. É uma espécie terrestre e de habitos semi-arbóreos, do gênero Epicrates, da família das jiboias na subordem de cobras.

Está distribuído a leste dos Andes, nas florestas amazônicas do sul da Venezuela, Guiana, leste da Guiana Francesa, Suriname, Colômbia, Equador, Brasil, Peru e Bolívia.

Ele vive em florestas maduras e florestas intervencionadas da Amazônia. No Equador, foi relatado nas províncias de Sucumbíos, Orellana, Pastaza, Morona Santiago, Napo e Zamora-Chinchipe, em uma altitude de 190 a 1723 metros, embora também seja encontrado em áreas intervenientes, como culturas e limites de assentamentos humanos. Além disso, geralmente é encontrado perto de fontes de água.

O espécime original é NRS 322. Holótipo. Suriname Espécime adulto depositado com NRS sob o número Lin. 6 (Linnaeus 6), mais tarde Andersson (1899) numera-o como 322 . Alimenta-se especialmente de pequenos mamíferos; complementar sua dieta com pássaros.

Elas se alimentam de pequenos roedores, lagartos e aves. Têm dentição áglifa e portanto não são peçonhentas. São bastante utilizadas, devido à sua beleza, como animais de estimação.
Elas se alimentam de pequenos roedores, lagartos e aves. Têm dentição áglifa e portanto não são peçonhentas. São bastante utilizadas, devido à sua beleza, como animais de estimação. Foto: divulgação/Internet

Seu comprimento geralmente não excede 150-200 centímetros, no caso de fêmeas adultas. É uma espécie solitária, é noturna e crepuscular, embora também haja relatos de atividade diurna. Alimenta-se especialmente de pequenos mamíferos; complementar sua dieta com pássaros. Mata por constrição. Ele vagueia pelo chão, apesar de subir em árvores quando se depara com um perigo em potencial.

É caçado por seu couro, embora seja morto principalmente pelo medo gerado por todas as cobras, especialmente as grandes. Sofre do desmatamento de seu habitat natural e da transformação de seu ecossistema em terras agrícolas ou pecuária intensiva resultando na perda de habitat.

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Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.