Ataque mais fofo de filhote de hipopótamo! confira no vídeo, muito bacana

Fonte: CenarioMT

É um animal semiaquático que habita as margens de rios, lagos e pântanos do gênero dos mangais, podendo mesmo chegar às águas salobras dos estuários, onde um macho dominante preside sobre um troço de rio onde agrupa entre cinco a trinta fêmeas e jovens crias.
É um animal semiaquático que habita as margens de rios, lagos e pântanos do gênero dos mangais, podendo mesmo chegar às águas salobras dos estuários, onde um macho dominante preside sobre um troço de rio onde agrupa entre cinco a trinta fêmeas e jovens crias.

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Lucas do Rio Verde – MT, 29 de junho de 2022, por João RicardoFlagrante mais fofo de um filhote de hipopótamos ganhou repercussão nas redes sociais.

No vídeo que está entre os últimos destaques no canal do Biólogo Henrique AbrahãoO Biólogo das Cobras – um filhote de hipopótamos ataca a perna, possivelmente do tratador do local onde está.

O filhote de hipopótamos dá algumas mordidinhas na perna do homem, que parece se divertir com a situação.

Mas não se engane com a fofura de um filhote, pois os hipopótamos adultos não são nada amistosos com os homens. Um ataque pode levar a pessoa a morte.

VEJA O VÍDEO:

O Hipopótamo

hipopótamo (Hippopotamus amphibius) ou hipopótamo-do-nilo é um mamífero herbívoro de grande porte da África subsariana e uma das duas únicas espécies não extintas da família Hippopotamidae, sendo a outra o hipopótamo-pigmeu (Choeropsis liberiensis ou Hexaprotodon liberiensis).

O seu nome provém do grego antigo, significando “cavalo do rio” (ἱπποπόταμος). Apesar das suas semelhanças físicas com os porcos e outros ungulados artiodáctilos (sendo por isso designado de animal porcino), os seus parentes vivos mais próximos são os cetáceos (baleias, os golfinhos, etc.) dos quais divergiram há cerca de 55 milhões de anos.

O antepassado comum das baleias e dos hipopótamos demarcou-se dos outros artiodáctilos há cerca de 60 milhões de anos. O fóssil mais antigo conhecido de hipopótamo, pertencente ao género Kenyapotamus em África, data de há cerca de 16 milhões de anos. Já foi designado como cavalo-marinho e peixe-cavalo.

O hipopótamo-comum é reconhecível pelo seu enorme torso em forma de barril, bocas com grande capacidade de abertura revelando grandes presas caninas, corpo quase glabro (sem pelos), patas em forma de coluna e pelo seu grande tamanho.

Apesar de ser uma espécie gregária, há indícios de um laço social apenas entre as mães e filhas. A razão para a sua união, portanto, é ainda desconhecida.
Apesar de ser uma espécie gregária, há indícios de um laço social apenas entre as mães e filhas. A razão para a sua união, portanto, é ainda desconhecida. Foto: divulgação/internet.

As patas terminam com quatro dedos distintos com membrana interdigital. Cada dedo assenta no solo pelo seu respetivo casco. Constituem o terceiro maior animal de vida terrestre no que diz respeito ao peso (entre 1½ e 3 toneladas): as únicas espécies em média mais pesadas são os rinocerontes-brancos e os rinocerontes-indianos, bem como os elefantes.

Tem um comprimento, em média, de 3,5 m e uma altura de 1,5m. O hipopótamo é um dos maiores quadrúpedes e, apesar do seu aspeto entroncado e patas curtas, consegue facilmente ultrapassar um ser humano. Há registos de velocidades de 30 km/h atingidas por hipopótamos em curtas distâncias.

É um animal altamente agressivo e de comportamento imprevisível, sendo considerado um dos animais africanos mais perigosos. Contudo, são uma espécie vulnerável devido à perda dos seus habitats e devido à caça pela sua carne, dentição canina de marfim e pela sua pele.

É um animal semiaquático que habita as margens de rios, lagos e pântanos do género dos mangais, podendo mesmo chegar às águas salobras dos estuários, onde um macho dominante preside sobre um troço de rio onde agrupa entre cinco a trinta fêmeas e jovens crias.

Durante o dia, mantêm o corpo fresco ficando na água ou na lama; tanto o acasalamento como o parto ocorrem na água. Emergem dela ao anoitecer para se apascentarem na erva. Ainda que se mantenham perto uns dos outros na água, a pastagem é uma atividade solitária, não tendo hábitos territoriais em terra seca.

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Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.