Uso do cerol poderá ser proibido em Mato Grosso

A proibição abrange o uso, a produção, a comercialização, o armazenamento, o transporte e a distribuição de cerol ou de qualquer material cortante usado para empinar pipas e pandorgas.

Fonte: CENÁRIOMT

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O uso do cerol em linhas de pipas, a conhecida mistura entre cola e vidro, poderá ser proibido no Estado de Mato Grosso caso seja aprovado o Projeto de Lei n° 510/21, que tramita na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) desde a última quarta-feira (23).

De autoria do deputado estadual Paulo Araújo (Progressistas), a proposta proíbe o cerol como também qualquer outro material cortante que possa ser aplicado nas linhas. A proibição abrange o uso, a produção, a comercialização, o armazenamento, o transporte e a distribuição de cerol ou de qualquer material cortante usado para empinar pipas e pandorgas.

Caso a lei seja descumprida, a pessoa responsabilizada deverá pagar uma multa equivalente a 03 Unidades Padrão Fiscal (UPF/MT), que na cotação atual é aproximadamente R$588,66 reais, somada às três unidades. No caso em que um estabelecimento descumprir a lei, a multa pode chegar a R$1.177,32 mil reais.

O projeto apresentado reitera que fica autorizado ao Poder Executivo Estadual fiscalizar e aplicação da lei, será por meio das Polícias Civil e Militar. A ideia do PL visa garantir segurança para a população e evitar ocorrências como quando são atingidos pedestres e motoqueiros.

O autor do projeto coloca a segurança como principal razão da proposta. “Há registros de casos de mortes causadas pelo uso de cerol em todo o Brasil, destacando-se como principais vitimas, os motociclistas, pois com a alta velocidade não conseguem enxergar o fio e assim tem o pescoço atingido. Na tentativa de evitar acidentes, muitos deles instalam antenas metalizas para fazer a proteção”, declarou Paulo Araújo na justifica do projeto.

O deputado reitera ainda, “O ato de empinar pipas e pandorgas de papel é uma brincadeira que atravessa várias gerações, em várias culturas. Podemos ver como algo saudável, já que o lúdico, através de brinquedos e brincadeiras, desempenha um papel positivo no processo de socialização e desenvolvimento emocional e físico-motor das crianças. Atualmente, esta brincadeira de criança tomou um aspecto extremamente nocivo, causando inúmeros acidentes em diversas partes do país, em alguns casos, causando mortes”, concluiu Paulo Araújo.

O uso do cerol em linhas de pipas, a conhecida mistura entre cola e vidro, poderá ser proibido no Estado de Mato Grosso caso seja aprovado o Projeto de Lei n° 510/21, que tramita na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) desde a última quarta-feira (23).

De autoria do deputado estadual Paulo Araújo (Progressistas), a proposta proíbe o cerol como também qualquer outro material cortante que possa ser aplicado nas linhas. A proibição abrange o uso, a produção, a comercialização, o armazenamento, o transporte e a distribuição de cerol ou de qualquer material cortante usado para empinar pipas e pandorgas.

Caso a lei seja descumprida, a pessoa responsabilizada deverá pagar uma multa equivalente a 03 Unidades Padrão Fiscal (UPF/MT), que na cotação atual é aproximadamente R$588,66 reais, somada às três unidades. No caso em que um estabelecimento descumprir a lei, a multa pode chegar a R$1.177,32 mil reais.

O projeto apresentado reitera que fica autorizado ao Poder Executivo Estadual fiscalizar e aplicação da lei, será por meio das Polícias Civil e Militar. A ideia do PL visa garantir segurança para a população e evitar ocorrências como quando são atingidos pedestres e motoqueiros.

O autor do projeto coloca a segurança como principal razão da proposta. “Há registros de casos de mortes causadas pelo uso de cerol em todo o Brasil, destacando-se como principais vitimas, os motociclistas, pois com a alta velocidade não conseguem enxergar o fio e assim tem o pescoço atingido. Na tentativa de evitar acidentes, muitos deles instalam antenas metalizas para fazer a proteção”, declarou Paulo Araújo na justifica do projeto.

O deputado reitera ainda, “O ato de empinar pipas e pandorgas de papel é uma brincadeira que atravessa várias gerações, em várias culturas. Podemos ver como algo saudável, já que o lúdico, através de brinquedos e brincadeiras, desempenha um papel positivo no processo de socialização e desenvolvimento emocional e físico-motor das crianças. Atualmente, esta brincadeira de criança tomou um aspecto extremamente nocivo, causando inúmeros acidentes em diversas partes do país, em alguns casos, causando mortes”, concluiu Paulo Araújo.

Sou Dayelle Ribeiro, redatora do portal CenárioMT, onde compartilho diariamente as principais notícias que agitam o cotidiano das cidades de Mato Grosso. Com um olhar atento para os eventos locais, meu objetivo é informar e conectar as pessoas com o que acontece em suas cidades. Acredito no poder da informação como ferramenta de transformação e estou sempre em busca de trazer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores. Vamos juntos explorar as histórias que moldam nosso estado!