Durante os eventos em 2022, a médica da rede pública, Simone de Oliveira, destacou que o uso do cigarro eletrônico se tornou febre entre crianças e adolescentes, com uma falsa ideia de ser um produto inocente. “No entanto é um produto que traz grandes malefícios ao trato respiratório, podendo causar doenças como pneumonia, bronquite, enfisema, câncer de pulmão, além das doenças vasculares”, explicou na época.

Estudos mostram que os níveis de toxicidade dos cigarros eletrônicos podem ser tão prejudiciais quanto os do cigarro tradicional, já que combinam substâncias tóxicas com outras que muitas vezes apenas mascaram os malefícios.

Mesmo sendo proibidas, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a importação, propaganda e a venda desses produtos, incluindo pela Internet, a comercialização de cigarros eletrônicos é realidade no país.

A palestra integra as ações da Comissão de Integração de Ensino e Serviço (Cies) e do departamento de Educação em Saúde da Secretaria de Saúde e Saneamento do Município. 

Mais ações

Além do debate no Colégio Vinícius, também nesta terça-feira, 07 de fevereiro, a equipe da Semsas em parceria com o Consórcio Municipal de Saúde realiza mais uma pré-conferência de saúde. Desta vez o encontro é no CRAS São José, a partir das 19 horas e deve debater os eixos “I O Brasil que temos. O Brasil que queremos”; “II- O papel do controle social e dos movimentos sociais para salvar vidas”; “III- Garantir direitos e defender o SUS, a vida e a democracia”; e “IV – Amanhã vai ser outro dia para todas as pessoas”. Toda comunidade está convidada a participar.