Segundo ele, as celas foram pintadas, as paredes onde haviam tomadas dentro das celas foram tampadas, o local foi higienizado e terá ventilação e iluminação externa. Os presos estão sem comunicação extramuros e sem tomadas dentro das celas, não há como carregar os celulares e estão sem bateria, se é que já não acabou toda bateria.
Segundo Bustamante, a ação foi necessária, pois o estado é o gestor do presídio e havia a necessidade de organizar o ambiente, limpando e retirando objetos das celas que não eram permitidas por lei.
Bustamante disse ainda que a ação foi toda planejada, com os agentes penitenciários previamente selecionados para a ação, que foi informada para o juiz da Vara de Execuções Penais, Geraldo Fidélis, o supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Penitenciário, desembargador Orlando Perri, Ministério Público, Defensoria Pública e a Ordem dos Advogados do Brasil seccional de Mato Grosso (OAB/MT).
A reforma das celas e construção de mais leitos foram executados por um grupo de 53 reeducandos que trabalham nas atividades internas. A previsão é de ampliar mais 300 leitos na carceragem.