No dia seguinte, o defensor prestou queixa e informações na Polícia Judiciária Civil, que apura o caso. “Eu não recebi ameaças, nem tenho inimigos identificados, mas suspeito de algumas situações que prefiro não comentar agora, prefiro aguardar as investigações. Mas não me sinto seguro na cidade depois desse evento e sem saber de onde veio a agressão”, informou.
O defensor público-geral, Silvio Jéferson Santana e os primeiro e segundo subdefensores públicos-gerais, Márcio Dorilêo e Caio Zumioti, estiveram com o secretário Garcia na semana passada, relataram o problema e pediram apoio e agilidade nas investigações.
Na manhã desta segunda-feira (26/11), durante a reunião na qual o governador nomeou o novo defensor público da Instituição, Dorilêo solicitou diretamente a Taques que seja concedida segurança pessoal para Vicente.
O governador conversou com o secretário de segurança e reforçou a necessidade de que ele indique, ainda esta semana, quais medidas poderão ser tomadas. “A nossa intenção é que as investigações apurem o quanto antes o responsável ou os responsáveis pela ação e que a integridade física do defensor seja garantida”, disse Dorilêo.