A produção de artesanato oferece melhores condições de convivência aos reeducandos da Cadeia Pública de São Félix do Araguaia (1.001 km de Cuiabá), que não possuem apoio de familiares. A renda é convertida em ações de manutenção da unidade e aquisição de produtos de higiene e limpeza pessoais.
Ao todo, 12 recuperandos trabalham na produção de artesanatos, por meio do projeto Mãos que Criam. Em suas mãos, os internos transformam livros em cestos coloridos, de diferentes tamanhos e formatos, que nas rotinas domésticas ganham várias funções.
A renda obtida com o artesanato é convertida em melhorias na estrutura da unidade, além de comprar produtos e materiais de consumo pessoal aos reeducandos, sem família na cidade e sem acesso a produtos não fornecidos pelo Estado aos internos.
O diretor Jackson de Souza explicou que todo o material produzido é vendido à moradores e comerciantes, e isso retorna em benefícios aos internos que trabalham na produção do artesanato.
“Com o dinheiro que a gente levanta, fazemos pequenos reparos na estrutura da cadeia, como a troca de uma lâmpada ou torneira, e ainda conseguimos comprar alguns materiais de higiene de uso pessoal para os reeducandos sem condições, por exemplo, de comprar um shampoo”, destacou Jackson.
A ideia surgiu no ano passado pela técnica de enfermagem da unidade Noemi Fernandes de Oliveira, que encontrou nos livros antigos, que seriam descartados pela prefeitura do município, um caminho para oferecer uma nova ocupação e melhores condições de convivência aos internos por ela atendidos.
“A Noemi merece todo o reconhecimento deste trabalho. Foi ela quem teve a iniciativa de fazer uma parceria com a prefeitura, para fornecimento do material. Ela ainda presta orientações aos recuperando, daa escolha dos formatos à confecção dos cestos”, detalhou o diretor da unidade.
Além de vender, Jackson de Souza falou que os artesanatos produzidos também são doados em ações e campanhas beneficentes. “Recentemente, doamos dez unidades ao Hospital de Câncer de Barretos, que fez um leilão na cidade e precisava de cestas para montar as prendas”, explicou.
A produção de artesanato oferece melhores condições de convivência aos reeducandos da Cadeia Pública de São Félix do Araguaia (1.001 km de Cuiabá), que não possuem apoio de familiares. A renda é convertida em ações de manutenção da unidade e aquisição de produtos de higiene e limpeza pessoais.
Ao todo, são 12 recuperandos que trabalham na produção dos artesanatos, por meio do projeto Mãos que Criam. Em suas mãos, os internos transformam os livros em cestos coloridos, de diferentes tamanhos e formatos, que nas rotinas domésticas ganham várias funções.
A renda obtida com o artesanato é convertida em melhorias na estrutura da unidade, além de comprar produtos e materiais de consumo pessoal àqueles reeducandos, que não possuem família na cidade e não tem acesso a produtos que não são fornecidos pelo Estado aos internos.
O diretor Jackson de Souza, explicou que todo o material produzido é vendido à moradores e comerciantes, e isso retorna em benefícios aos internos que trabalham na produção do artesanato.
“Com o dinheiro que a gente levanta, fazemos pequenos reparos na estrutura da cadeia, como a troca de uma lâmpada ou torneira, e ainda conseguimos comprar alguns materiais de higiene de uso pessoal aos reeducandos que não tem condições, por exemplo, um shampoo”, destacou Jackson.
A ideia surgiu no ano passado pela técnica de enfermagem da unidade Noemi Fernandes de Oliveira, que encontrou nos livros antigos que seriam descartados pela prefeitura do município, um caminho para oferecer uma nova ocupação e melhores condições de convivência aos internos que ela atende.
“A Noemi merece todo o reconhecimento desse trabalho. Foi ela quem teve a iniciativa de fazer uma parceria com a prefeitura para fornecimento do material. Ela ainda presta orientações aos recuperando desde a escolha dos formatos até a confecção dos cestos”, detalhou o diretor da unidade.
Além de vender, Jackson de Souza falou que os artesanatos produzidos também são doados em ações e campanhas beneficentes. “Recentemente nós doamos dez unidades ao Hospital de Câncer de Barretos, que fez um leilão na cidade e precisava de cestas para montar as prendas”, explicou.