Com o avanço da vacinação e a queda no número ativos de casos de Covid-19 em Barra do Garças, o prefeito Dr. Adilson Gonçalves e a secretária de Turismo Jessika Hirata, estudam reabrir de forma gradual o Parque Municipal das Águas Quentes. De acordo com o prefeito, o objetivo neste primeiro momento é abrir o local para idosos já imunizados com as duas doses de vacina, para que possam retomar suas atividades físicas no Parque.
Fechado judicialmente desde o início de 2020, o Parque atualmente se encontra com sua com sua estrutura danificada, com rachaduras nas piscinas e problemas na infraestrutura hidráulica e elétrica.
Para propiciar essa reabertura a Prefeitura está realizando uma reforma emergencial, com recursos do próprio município para que o local tenha condições de receber o público novamente. Todavia, já existe um projeto de reforma geral do Parque que aguarda aprovação da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), para ser realizado.
Desde o início do ano as Secretarias de Turismo, Transportes e Urbanismo têm trabalhado em conjunto para realizar a manutenção e limpeza do Parque. Neste período já foi realizado a limpeza geral do local, poda das árvores, limpeza do canal e plantio de mudas, além disso está sendo realizada a manutenção da piscina olímpica.
O prefeito Dr. Adilson, realizou visitas técnicas ao local para acompanhar o andamento das obras e ressaltou que a prioridade é deixar o Parque em melhores condições para voltar a receber os cidadãos de Barra do Garças e turistas.
“Aos poucos faremos as melhorias necessárias, já temos uma equipe trabalhando e tudo está sendo feito com recursos do município. Acredito que em breve nosso projeto de reforma geral será aprovado pela Sinfra e o público vai poder usufruir de um ambiente completamente renovado. Mas nossa intenção agora é trabalhar para viabilizar a reabertura de forma segura para nossos cidadãos”.
A respeito das obras da piscina de ondas, o prefeito afirmou que já foi realizado o distrato com a empresa responsável. As obras estavam paradas desde o ano passado, e além disso havia uma falha técnica no projeto, avaliado em mais de R$ 2 milhões, que tornava inviável a construção da piscina naquele local.