Dezenove ordens judiciais, entre mandados de prisão e busca e apreensão, são cumpridas pela Polícia Civil na Operação Imperial, 2ª fase – Loki, deflagrada na manhã desta segunda-feira (18.10), pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Veículos (DERFVA).
A operação, que teve a primeira fase deflagrada em agosto deste ano, tem como alvo uma organização criminosa estruturada para prática de crimes de roubo e adulteração de veículos.
O grupo também atua em outros crimes correlatos como, receptação, uso de documentos falsos, falsidade ideológica, estelionato, lavagem de capitais e outros.
No total, são cumpridos 10 mandados de prisão preventiva contra suspeitos que estavam presos em razão de prisão temporária e tiveram a prisão convertida em preventiva, três mandados de prisão temporária, e três de busca e apreensão domiciliar.
Também foram decretadas pela Justiça medidas diversas da prisão, sendo expedidas notificações a três investigados, determinando o uso de tornozeleiras eletrônicas.
As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Cuiabá e Tangará da Serra.
Segundo o delegado titular da DERFVA, Gustavo Garcia Francisco, a segunda fase da operação tem o objetivo de reprimir os crimes de estelionatos que estão correlacionados aos roubos praticados pelo grupo.
A operação conta com a participação de policiais da Delegacia de Tangará da Serra, coordenados pelo delegado Adil Pinheiro de Paula.
Fase Loki
O nome Loki está ligado à magia e pode assumir a forma que quiser. É frequentemente considerado um símbolo da maldade traiçoeiro, de pouca confiança, e embora suas artimanhas geralmente causem problemas a curto prazo aos deuses, estes frequentemente se beneficiam, no fim das travessuras de Loki.