Na manhã de terça-feira (15), o Núcleo de Ações de Competências Originárias (NACO) do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) lançou uma operação direcionada à prefeitura de Diamantino, uma cidade conhecida pela sua história rica e agora envolvida em um momento inquietante.
Ainda são preliminares as informações disponíveis, mas apontam para o prefeito como o principal alvo desta investigação. Os agentes, agindo com uma decisão autorizada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), cumpriram mandados na residência do prefeito e nas instalações da Prefeitura de Diamantino.
A decisão está, atualmente, em segredo de justiça, levantando um véu de mistério sobre os detalhes precisos da operação. Este é um desenvolvimento significativo na política local e certamente atrairá atenção e especulação nos próximos dias.
Este caso reflete um contínuo esforço para manter a integridade e a transparência no governo local. É um lembrete vívido de que a justiça pode agir quando há suspeitas, e que ninguém está acima da lei.
Nota de esclarecimento
Em nota de esclarecimento, o prefeito alega que foram fornecidos documentos relativos à obra de construção do alambrado no novo Cemitério Municipal e da construção de três salas de aula na Escola Municipal de Educação Infantil Criança Feli, bem como a respeito da construção de uma cobertura para quadra poliesportiva na Escola Municipal Castro Alves na Caeté.
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