Em uma ação conjunta de proporções épicas, a Polícia Civil de Mato Grosso, em parceria com unidades de outros estados e o apoio da Diretoria de Atividades Especiais (DAE), deflagrou na manhã desta terça-feira (25/06) a segunda fase da Operação Maximus.
A operação, que teve como alvo uma associação criminosa especializada no tráfico de drogas interestadual, resultou na prisão de 39 suspeitos e na apreensão de diversos bens ilícitos.
Segunda fase de um trabalho minucioso: A Operação Maximus encontra-se em sua segunda fase, dando continuidade a investigações iniciadas em outubro de 2023.
Desde então, as equipes policiais trabalharam incansavelmente para identificar e desarticular a rede criminosa, que atuava principalmente nas regiões de Cuiabá, Várzea Grande, Diamantino, Cáceres, Pontes e Lacerda, Vila Bela da Santíssima Trindade, Uberlândia (MG), Ponta Porã (MS) e Rio de Janeiro (RJ).
Foco nas fronteiras
As investigações revelaram que a quadrilha recebia drogas, principalmente “skunk”, da Bolívia e do Paraguai através das fronteiras em Pontes e Lacerda e Ponta Porã. Posteriormente, a droga era redistribuída para diversos revendedores na capital mato-grossense e em outros estados.
Um cerco implacável: Na operação desta terça-feira, foram cumpridos 39 mandados judiciais, expedidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá. As ordens incluíam prisões preventivas, buscas e apreensões, além do bloqueio de contas bancárias e valores dos suspeitos.
Forças unidas contra o crime
A ação contou com a participação de 120 policiais civis de Mato Grosso e de outros estados, demonstrando o compromisso das forças de segurança na repressão ao tráfico de drogas e na garantia da segurança pública.
Operação Narke 2 em foco
A Operação Maximus se insere no contexto da Operação Narke 2, coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência da Senasp/MJSP. Essa iniciativa visa fortalecer o combate ao tráfico de drogas em todo o país, especialmente durante a “Semana Nacional de Política de Drogas”.
Maximus
símbolo da queda de um império do crime: O nome da operação faz referência ao apelido de um dos principais alvos da ação, apontado como líder da quadrilha e responsável por articular a venda da droga para outros estados. A queda de Maximus marca o fim de uma era de poder para o crime organizado na região.
Um duro golpe no tráfico
A Operação Maximus representa um duro golpe no tráfico de drogas interestadual. A prisão dos suspeitos e a apreensão de bens ilícitos são um recado claro para aqueles que insistem em atuar nesse ramo criminoso: a justiça está atenta e não permitirá que a paz da sociedade seja ameaçada.
Ações conjuntas para um futuro mais seguro: A operação demonstra a importância do trabalho em conjunto entre as forças de segurança para combater o crime organizado. A união de esforços e a troca de informações entre as polícias de diferentes estados foram fundamentais para o sucesso da Operação Maximus.
Compromisso com a segurança
A Polícia Civil de Mato Grosso reitera seu compromisso com a segurança da população e com o combate incansável ao tráfico de drogas. Operações como a Maximus demonstram a força e a determinação da instituição na defesa da paz e da ordem social.
