Com o início da construção de um viaduto na travessia urbana de Nova Mutum, a Nova Rota do Oeste vai interditar totalmente o eixo central da BR-163 – entre o km 597 e o km 601 – a partir de terça-feira (27.08.2024), às 10h. Com a alteração, o fluxo de veículos será desviado para as vias marginais (sul e norte) que passam a funcionar de forma integral em mão única.
A obra executada pela Concessionária ocorrerá no entroncamento da BR-163 com a avenida Garças (km 599) e está a uma distância aproximada de 1 km do viaduto em construção pela Prefeitura de Nova Mutum (no cruzamento da rodovia com a avenida Mutum, no km 598). O desvio de tráfego seguirá de forma semelhante ao existente atualmente, porém de maneira ampliada. Esta alteração deve permanecer até a entrega da estrutura do km 598 que está sendo finalizada pela gestão municipal.
Para orientar aos motoristas sobre as mudanças, região está recebendo sinalização adequada e necessária. Além disso, na terça-feira (27.08) as equipes da Nova Rota atuarão no ordenamento do fluxo de veículos.
Segundo o gerente de obras da Concessionária, Jhonatan Bezerra Van der Sand, o viaduto previsto para a região segue o formato de ‘diamante’ e possibilitará a distribuição do fluxo de veículos, o acesso à MT-235 (sentido Santa Rita do Trivelato) e a interligação ordenada entre os lados leste e oeste de Nova Mutum. A construção segue o cronograma de obras firmado entre Nova Rota e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).
A estrutura faz parte do contrato assinado em março deste ano entre Concessionária, Governo de Mato Grosso e Consórcio Construtor Centro Norte (CCCN) para duplicação da BR-163, entre Nova Mutum (km 539) e Lucas do Rio Verde (km 681), contemplando ainda a recuperação da pista existente, construção cinco viadutos e uma ponte sobre o rio dos Patos. O investimento previsto no projeto é de R$ 670 milhões. A retomada de obras de duplicação da BR-163 foi possível após o Estado de Mato Grosso assumir o controle acionário da Concessionária e aportar cerca de R$ 1,6 bi na companhia que realiza os trabalhos.