A reunião foi realizar em formato de videoconferência, em uma solução que a MTI já estendeu ao Estado, na manhã desta segunda-feira (23.03).
Segundo o secretário adjunto da SES, Juliano André Ribeiro de Proença, comunicação e informação são os dois principais gargalos neste momento da crise. “A pandemia por si só já é muito problemática, aliado ao pânico generalizado pode ficar muito pior. Por isso precisamos informar e atender as pessoas de maneira mais rápida e eficiente possível”, disse.
Duas soluções principais foram apresentadas para que a SES consiga otimizar o número de pessoas atendidas durante a crise e minimizar a possível lotação de unidades de saúde. Entre as principais propostas estavam a utilização de chatbootz, pré-triagem on-line, atendimento não presencial, reforço no call center e uma rede interna de comunicação entre os médicos da Capital e do interior.
As faculdades de medicina de Mato Grosso se uniram e aproximadamente 400 universitários se voluntariaram a trabalhar em pré-atendimentos pela internet.
De acordo com o diretor presidente da MTI, Kleber Geraldino Ramos dos Santos, somente a tecnologia pode minimizar os impactos sociais neste delicado momento que o país enfrenta.
“Precisamos usar o máximo da nossa capacidade intelectual e tecnológica para reduzir o contato entre as pessoas e assim proteger a saúde de toda a população, principalmente os profissionais da saúde, que estão na linha de frente desse enfrentamento ao COVID-19”.