A agente de saúde Regy Rouse Lopes de Oliveira, de 50 anos, não resistiu aos ferimentos, após ter sido esfaqueada dentro da unidade de saúde onde trabalhava em Primavera do Leste (MT) e faleceu quando recebia atendimento médico.
A médica Jaqueline Matos da Croce, de 31 anos, que está grávida, continua internada e seu estado de saúde inspira cuidados.
Agente de saúde e médica foram esfaqueadas na tarde de ontem, quinta-feira (25) por um homem que chegou a unidade de saúde em surto e armado com uma faca.
Regy teve fermento grave no tórax, que atingiu o coração. Já a médica Jaqueline, foi atingida por golpe de faca no abdômen.
O CASO
Uma médica e uma agente de saúde foram esfaqueadas na tarde desta quinta-feira (25) enquanto faziam atendimento em um posto de saúde, no município de Primavera do Leste, em Mato Grosso (MT).
A médica foi identificada pelo nome de Jaqueline Matos da Croce, de 31 anos, que está grávida. Ela foi atingida por um golpe de faca no abdômen e seu estado de saúde é considerado grave.
A agente de saúde foi identificada pelo nome de Regy Rouse Lopes de Oliveira, de 50 anos. Regy foi atingida na região do tórax.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, o homem alegou que teve um atendimento ruim e por conta disso teria voltado e efetuado os golpes nas vítimas.
Conforme o boletim de ocorrência, o suspeito estava com a faca escondida na região da cintura e esperou a consulta de outra paciente para entrar no consultório, onde esfaqueou a médica.
Uma pessoa chegou a intervir, pegando uma mesa de madeira para tentar para a fúria do homem.
Ao sair do consultório médico, o suspeito atingiu a agente de saúde.
Após ser preso, o homem foi conduzido para a Delegacia Judiciária Civil, onde está à disposição da justiça.
Em nota, a prefeitura de Primavera do Leste informou que o suspeito tem 34 anos e teve surto psicótico. A prefeitura lamenta o ocorrido e está prestando todo apoio às vítimas.
“A Secretaria Municipal de Saúde lamenta e repudia a agressão sofrida pelas profissionais, que estão recebendo toda assistência necessária. A prefeitura já estuda ações efetivas para dar mais segurança a estes profissionais”, diz trecho da nota.
Ainda conforme a prefeitura, a médica precisa de doação de sangue O negativo.