Mato Grosso, Espírito Santo e Rondônia recebem Nota A do Tesouro Nacional

Junto com Mato Grosso, Espírito Santo e Rondônia completam “pódio” em gestão fiscal

Fonte: CenárioMT

apenas mato grosso e mais dois estados brasileiros tem nota a do tesouro nacional
Palácio Paiaguás - Foto por: Michel Alvim - SECOM/MT

Mato Grosso integra a lista dos três estados brasileiros que receberam a nota máxima da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), em relação à capacidade de pagamento. A Nota A é a posição mais alta no ranking de gestão fiscal.

De acordo com os dados da STN, além de Mato Grosso, somente os estados do Espírito Santo e Rondônia estão no pódio da eficiência em gestão fiscal. A maior parte dos estados possui Nota C e alguns com situação financeira mais crítica têm Nota D.

E o que significa a Nota A? Significa que o Estado tem uma gestão sólida, que administra os recursos públicos com seriedade, dentro da legalidade, e que possui capacidade de pagar servidores, fornecedores e fazer investimentos em prol do cidadão”, afirmou o governador Mauro Mendes.

O gestor enfatizou que a Nota A faz com que Mato Grosso aumente sua credibilidade junto aos investidores e fornecedores, o que gera empregos.

“Nenhuma empresa quer investir em um estado quebrado, como era Mato Grosso há alguns anos. Essa nota traz ainda mais segurança jurídica para que os empregadores se mantenham no estado e também para que novas empresas venham se instalar aqui, pois contam com um ambiente econômico favorável e um Governo que fomenta o desenvolvimento”, explicou, ao lembrar que somente neste ano Mato Grosso já gerou 29 mil novos empregos formais.

Na prática, a nota permite que o Governo do Estado economize recursos públicos, sobrando mais dinheiro para investir em obras e ações voltadas à população, pois um estado que possui Nota A no mercado, e tem garantia da União, consegue negociar melhor com seus fornecedores, porque possui credibilidade.

“Quando a empresa não sabe quando ou se vai receber, ela coloca esse risco no preço do serviço, e isso já não acontece mais no Governo do Estado. Porque nossos fornecedores sabem que vão receber em dia, e aí podemos conseguir preços melhores. Com essa economia, sobra mais dinheiro para investirmos em todas as áreas, a exemplo da construção de seis hospitais que estamos fazendo”, citou.