Em resposta a uma ação movida pelo ex-presidente Lula junto à ONU, na qual acusa Sergio Moro de parcialidade e perseguição política, o governo Bolsonaro enviou um ofício de defesa do ministro à organização em novembro.
Argumenta que, com tais acusações, o petista tenta “confundir e enganar” o órgão, visto que as ações de Moro e da Lava Jato teriam impactado quadros de diferentes partidos, como PSDB, no caso de Aécio Neves, e MDB, de Sérgio Cabral.
Segundo a Folha de S. Paulo, a defesa de Lula, em nome dos advogados Cristiano Zanin, Valeska Teixeira e Geoffrey Robertson, irá contestar a defesa do governo em fevereiro.