Mais do que proteger e manter a ordem, a Polícia Militar (13º Batalhão) em Lucas do Rio Verde tem o compromisso com o bem-estar dos cidadãos.
Estreitar o convívio é fundamental para que o bom trabalho seja desenvolvido, garantido segurança e tranquilidade a todos. Pensando nisso, a instituição fez uma ação solidária ao distribuir 50 cestas básicas ás famílias carentes de Lucas do Rio Verde.
A ação foi em conjunto com o governo do estado e a Igreja Batista Nacional Betel, contribuiu com a distribuição das cestas. A Polícia Militar fez o repasse dos mantimentos à instituição religiosa, que por sua vez, selecionou as pessoas que mais precisam.
“Uma ação que teve iniciativa do 1º Sargento PM Antônio Carlos, o qual procurou o comando da PM e em parceria com o governo do estado, foi possível essa doação de 50 cestas básicas. Sabendo do trabalho social que a igreja faz, ao passo que o Sargento Antônio faz parta, nos unimos e chegamos ao resultado final que é o repasse das cestas ao projeto que vai contemplar essas famílias carentes no final de ano”, comentou o comandante interino da Polícia Militar, Major PM João.
“São ações que fazem parte de uma das linhas de atuação da instituição, não sendo somente repressão e combate ao crime, mas de estarmos mais próximos da sociedade, principalmente dos menos favorecidos. A Polícia Militar atua independentemente do cenário, do ambiente, de missão e está pronta”, finalizou Major João.
“Para nós é um motivo de grande alegria ao saber que nesta reta final de ano, conseguirmos essas doações, por meio da Polícia Militar, e temos a certeza que estamos encerrando o ano de 2020 cumprindo nosso papel social como igreja, ao assistirmos essas famílias”, destacou o Pastor titular da Igreja Batista Nacional Betel, Pascoal de Oliveira Júnior.
As famílias assistidas pelo projeto social da Igreja, de acordo com o Pastor, são aquelas em vulnerabilidade social.
“Situações em que crianças foram abandonadas pelos pais, pessoas que no meio em que vivem há criminalidade. Muitas dessas mulheres são vítimas de violência doméstica”, frisou Oliveira.