Foram assinados na tarde desta quarta-feira (27) os termos de doação com as entidades selecionadas pelo Fundo Social instituído pela Sicredi Ouro Verde MT. Estão sendo destinados mais de R$ 1,1 milhão para apoio a projetos sociais. Dos mais de 100 projetos voltados à educação, cultura, esporte, saúde, segurança e inclusão social, 26 são de entidades de Lucas do Rio Verde.
Entre as instituições luverdenses atendidas, está a Amibem, que atende crianças, adolescentes e famílias em risco de vulnerabilidade. A presidente da entidade, Rose Spindler diz que o recurso do Fundo Social vai auxiliar nas ações com a distribuição de alimentos. “A gente nota uma dificuldade muito grande com o aumento dos preços dos alimentos. Então serão adquiridas cestas básicas que serão distribuídas às pessoas atendidas pelos nossos projetos”, explica.
Outro projeto contemplado e o desenvolvido pela Associação Espaço Esperança, coordenado por Lídia Mara Moreira. Ela explica que a Sicredi já é parceira desde o início das atividades da associação, em 2016. O projeto atende crianças e adolescentes de 6 a 13 anos com atividades artístico-culturais nos contraturnos escolares. Atualmente são cerca de 140 alunos participantes. “Muitas vezes nos auxilia no lanche, no serviço administrativo, material que adquirido com esses recursos. Nós já compramos instrumentos, como bateria, teclado, violão. Esse recurso chega para nos auxiliar nas demandas que temos durante o ano, nas ações que executamos”, assinalou.
“É importante dizer que quem está destinando esses recursos são os associados da Sicredi Ouro Verde, que destinam parte do resultado que poderia ficar na cooperativa. Então, estamos cumprindo esse objetivo”, ressaltou o presidente da instituição, Eledir Pedro Techio.
Hospitais e inovações
Segundo o presidente da Sicredi Ouro Verde, a primeira etapa das ações comunitárias atendeu as entidades. Uma segunda etapa prevê o atendimento de demandas dos hospitais do Câncer de Cuiabá e de Sinop. Essa ação acontece de forma conjunta com outras cooperativas ligadas à Sicredi.
Uma terceira etapa prevê o atendimento em projetos que visam melhorias em inovações na comunidade. “Vamos fazer um processo para que as pessoas possam evoluir e não só depender de projetos de entidades. Que possam ganhar recurso e porque não resolver os problemas daquela comunidade”, pontuou Techio.
