A Secretaria de Obras e Infraestrutura de Lucas do Rio Verde deu início às obras de recuperação asfálticas nas avenidas Rio Grande do Sul e Paraná, na região central do município. As obras fazem parte do Programa de Recapeamento Asfáltico que foi lançado alguns dias pelo prefeito Luiz Binotti.
De acordo com o Secretário de Obras, Gerson Franke, a recuperação asfáltica está sendo viável, graças à aquisição da usina de produção de asfalto, feita pelo município, que reduz em até 30% o valor da obra.
“Nesse primeiro momento estamos recuperando as avenidas Paraná e Rio Grande do Sul e em seguida a Avenida Mato Grosso e a Goiás até a baixada do Parque dos Buritis. Queremos fazer a recuperação, primeiramente onde já existe a rede de esgoto sanitário, para não ter que cortar o asfalto posteriormente”, comentou.
Ainda de acordo com Franke, nos próximos 120 dias a previsão é recuperar até 300 mil metros de malha asfáltica no perímetro urbano de Lucas do Rio Verde.
“O custo para a recuperação desse asfalto está saindo a R$ 20,00 o metro quadrado. Se fossemos terceirizar esse trabalho, o mesmo metro quadrado não saia por menos de R$ 40,00. Então o custo total para fazer essa recuperação de 300 mil metros quadrados será em torno de R$ 6 milhões e se fosse feito por uma empresa terceirizada, o custo não baixaria de R$ 12 milhões”.
“Vamos trabalhar também nas ruas dos bairros, principalmente aquelas que precisarem de recuperação imediata. Vamos atuar nos bairro Téssele Junior, Jaime Seiti Fujji, Parque das Araras e vários outros locais, onde já fizemos o mapeamento de ruas que estão bastante danificadas. Nesses locais vamos fazer a aplicação da lama asfáltica”, frisou.
Algumas ruas do Setor Industrial e estradas do interior receberão a aplicação do microrevestimento. Para tanto, o município está estudando a aquisição de um equipamento próprio para esse tipo de serviço.
“A ideia é trabalhar com as três opções de recuperação asfáltica, sendo elas: o asfalto usinado a quente ((CBUQ) para ser aplicado nas principais avenidas; a lama as asfáltica para aplicar nas ruas dos bairro, onde o movimento é bem menor e microrevestimento para ser aplicado nas vias onde há industrias e estradas vicinais”, disse Franke.