Rodas de conversa sobre o desenvolvimento da primeira infância, pré-natal, parto, pós-parto, paternidade, caderneta da criança, saúde bucal e alimentação saudável marcaram todo o mês de agosto nas unidades de saúde de Lucas do Rio Verde. Profissionais dos PSFs desenvolveram campanhas de conscientização sobre a importância da amamentação.
Propostas no Agosto Dourado, as ações fazem parte da agenda nacional e internacional da valorização ao aleitamento materno. Além dos encontros e salas de esperas nos PSFs, os profissionais da rede pública de saúde também receberam capacitações sobre desenvolvimento infantil.
As atividades tiveram como objetivo mobilizar a sociedade para apoiar as gestantes e lactantes, promovendo o vínculo mãe-bebê e estimulando o desenvolvimento integral da criança.
“A amamentação é muito importante na vida da criança porque é nesse período que está se formando o cidadão do futuro. O Agosto Dourado, bem como o incentivo à amamentação durante o ano inteiro, é uma prioridade. Ao investir nesse público, demonstramos o respeito e o carinho no trato com as nossas crianças e as famílias”, afirmou a secretária de Saúde, Drª Fernanda Heldt Ventura.
SEMANA DO BEBÊ
Outro destaque no mês de agosto foi a Semana do Bebê, que é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) dedicada a promover os cuidados e garantir o desenvolvimento integral e saudável das crianças nos primeiros anos de vida.
Para reforçar as orientações sobre a primeira infância, as secretarias municipais de Assistência Social, de Educação e de Saúde, com apoio das demais secretarias, realizaram atividades da Semana do Bebê.
Foram realizadas nas salas de espera de cada PSF diversas atividades com mulheres, gestantes e mães para fortalecer os serviços a fim de garantir a melhoria da qualidade de vida não só das crianças, mas de todas as famílias.
A Semana do Bebê é uma das principais estratégias de mobilização social pela primeira infância mais bem-sucedida. Seu principal objetivo é assegurar a atenção adequada às crianças de até 6 anos de idade, tornando o direito à sobrevivência e ao desenvolvimento infantil uma prioridade na agenda dos municípios brasileiros.