A Polícia Civil de Mato Grosso, com apoio da Delegacia de Lucas do Rio Verde, deflagrou nesta quinta-feira (14.11) a Operação Raio. Esta operação, que teve início a partir das investigações da Operação Doce Amargo 3 em março de 2024, representa uma ofensiva significativa contra uma organização criminosa fortemente envolvida no tráfico de drogas nas cidades de Cuiabá e Lucas do Rio Verde.
A ação incluiu o cumprimento de sete mandados judiciais emitidos pelo Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) de Cuiabá, com medidas que abrangem prisão preventiva, busca e apreensão e o bloqueio de contas bancárias e valores associados ao crime.
A operação foi denominada “Raio” em referência à marca da droga que era comercializada pela organização criminosa. A quadrilha tinha uma estrutura bem estabelecida, com operações em ambas as cidades, mas as autoridades identificaram que o foco principal de distribuição estava localizado em Lucas do Rio Verde, onde o líder do grupo foi preso.
Esta prisão marca um ponto importante no combate ao tráfico de drogas na região e representa um passo em direção ao fortalecimento da segurança local. O impacto da operação reforça o compromisso das autoridades em desarticular redes de tráfico que ameaçam o bem-estar da população e a segurança pública.
Impacto da operação contra o tráfico em Lucas do Rio Verde
O delegado Gutemberg de Lucena Almeida, que coordenou a operação, destacou a relevância dessa ação para a segurança da população de Lucas do Rio Verde.
“Com a prisão do líder dessa organização criminosa, esperamos dar um duro golpe no tráfico de drogas na cidade e proporcionar mais segurança aos cidadãos”, afirmou o delegado.
A Operação Raio é um reflexo do empenho das forças de segurança de Mato Grosso em reduzir a criminalidade e desarticular as estruturas do crime organizado.
Mandados judiciais da operação
A Operação Raio, derivada da Operação Doce Amargo 3, envolveu uma investigação aprofundada que levou à expedição de sete mandados judiciais.
Essas medidas incluíram prisão preventiva, busca e apreensão, além de bloqueios de contas bancárias ligadas à organização criminosa.
O objetivo dessas ações era não apenas prender os responsáveis, mas também minar a infraestrutura financeira da organização. Durante a operação, foram apreendidos drogas, armas, dinheiro e diversos materiais relacionados às atividades ilícitas, reforçando a seriedade do combate ao tráfico em Mato Grosso.