Esquina da São Francisco com a Tangará. Sábado (30 de julho), das 22h30 às 2h da matina de domingo (31 de julho). Com aval do Gabinete de Gestão Integrada (GGI) de Sorriso, foi deflagrada a 17.ª edição da Operação Lei Seca, com participação da Polícia Militar (PM); da Guarda Municipal de Trânsito (GM), um dos braços da Secretaria Municipal de Segurança Pública, Trânsito e Defesa Civil (Semsep); da Polícia Judiciária Civil (PJC); e do Detran.
Durante a operação, 29 pessoas foram flagradas conduzindo veículos sob efeito de álcool. Deste universo, quatro se recusaram a fazer o teste do etilômetro, mas o estado de embriaguez foi confirmado por meio de auto de constatação. Em 15 situações, o nível de álcool verificado alcança o nível de crime de trânsito, e os condutores foram encaminhados à Polícia Judiciária Civil (PJC).
E tem diferença? Tem sim! Quando o volume é igual ou superior a 0,34 mg de álcool por litro de ar alveolar, é considerado crime. Já quando o índice for igual ou inferior a 0,33 mg/l, configura-se somente infração. Nos dois casos, multa de R$ 2.934,70 e suspensão da carteira nacional de habilitação (CNH) por 12 meses. Reincidência em menos de um ano? Multa um tantinho mais salgada: R$ 5.869,40.
No total, foram feitos 115 testes usando-se o etilômetro passivo e, a partir destes testes, outros 59 com o etilômetro com bucal.
“Além de servirem como filtro para identificar condutores que podem apresentar risco potencial de provocar um acidente, as operações também permitem a avaliação de várias outras situações, como documentação de condutores e veículos, e situação de veículos”, aponta o titular da Semsep, José Carlos Moura.
Prova disso é que a operação também resultou no recolhimento de 21 carteiras nacionais de habilitação (CNHs); e na remoção de 27 veículos (13 automóveis e 14 motocicletas).