Inpasa inicia operação da maior biorrefinaria de etanol de milho do mundo no Norte de Mato Grosso

Fonte: CENÁRIOMT

Inpasa inicia operação da maior biorrefinaria de etanol de milho do mundo no Norte de Mato Grosso
Inpasa inicia operação da maior biorrefinaria de etanol de milho do mundo no Norte de Mato Grosso

Em um marco histórico para o setor de biocombustíveis no Brasil, a Inpasa deu início a mais uma fase com a maior biorrefinaria de etanol de milho do mundo. Localizada em Sinop, no norte de Mato Grosso, a planta representa um investimento de R$ 4,1 bilhões e consolida o Brasil como líder global na produção de bioenergia.

Com capacidade de processar 4,6 milhões de toneladas de milho por ano, a usina da Inpasa em Sinop produz anualmente 2,1 bilhões de litros de etanol, cerca de 10% da produção total de milho em Mato Grosso. Além do biocombustível, a unidade gera 1 milhão de toneladas de farelo DDGs, 105 mil toneladas de óleo de milho e 804,1 GWh de bioeletricidade.

A inauguração da biorrefinaria demonstra o compromisso da Inpasa com o desenvolvimento sustentável e a busca por soluções energéticas mais limpas. O presidente da empresa, José Lopes, destacou a importância do projeto para o país: “Estamos em um momento único na bioeconomia brasileira. Iniciativas como esta reafirmam nosso país como protagonista no cenário global”.

Mato Grosso, o celeiro do Brasil

Mato Grosso consolida liderança em produção de etanol de milho com nova usina

O estado de Mato Grosso, conhecido como o celeiro do Brasil, se consolida ainda mais como um polo de produção de biocombustíveis com a inauguração da usina da Inpasa. A abundância de milho na região, aliada aos investimentos em tecnologia e infraestrutura, torna o estado um ambiente propício para o desenvolvimento de projetos como esse.

A nova biorrefinaria traz diversos benefícios para a economia e o meio ambiente. Além de gerar empregos e renda para a região, a planta contribui para a diversificação da matriz energética brasileira, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis.

O farelo DDGs produzido na usina é um subproduto de alto valor nutricional, utilizado na alimentação animal. Já a bioeletricidade gerada abastece a própria unidade e parte da rede elétrica da região, contribuindo para a sustentabilidade do processo produtivo.

Sou Dayelle Ribeiro, redatora do portal CenárioMT, onde compartilho diariamente as principais notícias que agitam o cotidiano das cidades de Mato Grosso. Com um olhar atento para os eventos locais, meu objetivo é informar e conectar as pessoas com o que acontece em suas cidades. Acredito no poder da informação como ferramenta de transformação e estou sempre em busca de trazer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores. Vamos juntos explorar as histórias que moldam nosso estado!