Quem olhar para trás e lembrar da situação de Mato Grosso há pouco menos de três anos pode, hoje, considerar que vive em outro Estado.
Crise econômica e fiscal, salários atrasados, dívidas de R$ 3,5 bilhões com fornecedores, máquina inchada e sem capacidade de investimento… Essas eram apenas algumas das mazelas que assolavam Mato Grosso.
Quase três anos após o início da sua gestão, o governador Mauro Mendes (DEM) comanda uma máquina “azeitada”, mais leve e com investimentos pesados nas áreas estratégicas.
Ele afirma que o novo cenário só é realidade por causa das duras decisões administrativas e fiscais tomadas desde o início da gestão.
Além de um programa agressivo de investimentos, Mendes – em meio a uma crise generalizada no país – surpreendeu com o anúncio “histórico” de cortes de impostos da ordem de R$ 1,2 bilhão, nas áreas de combustíveis, energia e transportes, entre outros.
“Hoje, os números já mostram um Estado equilibrado, que há quase dois anos paga os salários em dia, paga fornecedores em dia, honra seus compromissos e realiza o maior programa de investimentos de sua história – e um dos maiores do Brasil”, disse.
“Já é um Estado muito melhor. E é assim que eu quero chegar ao final de 2022”, acrescentou.